Vaticano exigirá passe sanitário em refeitórios de funcionários

Certificado é dado a vacinados, curados ou testados contra Covid

13 ago 2021 - 13h49
(atualizado às 14h01)

O governo da cidade-Estado do Vaticano vai exigir a apresentação de um certificado sanitário italiano para acesso aos refeitórios dos funcionários.

Vista da Praça São Pedro, no Vaticano
Vista da Praça São Pedro, no Vaticano
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

O chamado "passe verde" pode ser obtido por pessoas totalmente vacinadas contra a Covid-19 ou que tenham tomado a primeira dose há pelo menos 15 dias; curados da doença há no máximo seis meses; ou indivíduos que tenham testado negativo em exames PCR ou de antígeno há no máximo 48 horas.

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Como alternativa, os funcionários do Vaticano poderão apresentar um atestado médico que justifique a falta de vacinação. Essa será a primeira utilização do certificado sanitário dentro dos muros da cidade-Estado.

Apesar disso, o Vaticano não deve exigir o passe verde para entrada de fiéis nas audiências do papa Francisco às quartas-feiras. Na Itália, o certificado é cobrado em academias, piscinas públicas, cinemas, teatros, feiras, congressos, eventos esportivos, shows e áreas cobertas de bares e restaurantes.

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