"Temos desenvolvido ações educativas para esse público por verificar muitas vezes o uso incorreto do equipamento e que compromete a segurança nas vias. Trabalhamos em parceria com as duas empresas que operam na cidade sempre com o foco de orientar os usuários deste modal ativo", destaca o diretor de Educação, Cirilo Faé.
A circulação é permitida com velocidade de até 20 km/h em ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas, e máxima de 6 km/h em áreas de circulação de pedestres. Em acordo com a prefeitura, na Orla do Guaiba o limite é de 10 km/h. O uso de capacete não é obrigatório, porém a EPTC recomenda a sua utilização juntamente com os demais equipamentos de proteção como luvas e joelheiras. As patinetes elétricas devem possuir indicador de velocidade, campainha, sinalização noturna dianteira, traseira e lateral.
Atualmente, cerca de 1,7 mil patinetes eletrônicas das empresas JET (veículos azuis) e Woosh (veículos amarelos) estão operando em Porto Alegre. O uso e tráfego destes veículos é fiscalizado pelos monitores das operadoras e pelos agentes de trânsito da EPTC. Nos caso das operadoras, os monitores observam o comportamento dos usuários que podem ser identificados pelos números únicos de identificação (prefixos) das patinetes.
A operação de aluguel destes veículos também respeita o Decreto Municipal nº 20.358/2019 que regulamenta a utilização da infraestrutura de mobilidade urbana em Porto Alegre para exploração do serviço de compartilhamento de bicicletas e patinetes de propulsão humana, bicicletas elétricas e equipamentos elétricos autopropelidos individuais (patinetes elétricas e outros), sem estação física, por meio de plataforma tecnológica em vias e logradouros públicos.
Com a informação PMPA.