Trump vence em 28 estados americanos e Kamala em 19; confira

6 nov 2024 - 15h13

Donald Trump, do Partido Republicano, foi eleito presidente dos Estados Unidos nesta última terça-feira (5) e volta à Casa Branca depois de quatro anos. Kamala Harris, do Partido Democrata e atual-vice-presidente, sofreu derrota nas urnas e colégio eleitoral.

O republicano Donald Trump se saiu vitorioso em 28 estados americanos
O republicano Donald Trump se saiu vitorioso em 28 estados americanos
Foto: depositphotos.com / gints.ivuskans / Perfil Brasil

Veja lista dos estados onde Trump venceu

Ele venceu em 28 estados: Wisconsin, Geórgia, Pensilvânia, Carolina do Norte, Flórida, Texas, Alabama, Arkansas, Iowa, Idaho, Indiana, Kansas, Kentuky, Louisiana, Missouri, Mississipi, Montana, Nebraska, Dakota do Norte, Ohio, Oklahoma, Carolina do Sul, Dakota do Sul, Tennessee, Utah, Virgínia Ocidental, Wyoming e Alasca, segundo projeção da Edison Research. As informações são do portal g1.

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Estados em que Kamala venceu

Califórnia, Colorado, Havaí, Vermont, Maryland, Minessota, Delaware, Massachusetts, Washington DC, Illinois, Connecticut, New Jersey, Novo México, Nova York, Virgínia, Rhode Island, Washington, Oregon e New Hampshire. Nevada, Maine, Michigan e Arizona ainda não finalizaram a apuração.

Como funciona o sistema eleitoral nos Estados Unidos?

O sistema eleitoral dos Estados Unidos é uma estrutura complexa onde o presidente não é escolhido diretamente pela população, mas sim pelo Colégio Eleitoral. Cada estado tem um número específico de votos baseado na sua representação no Congresso, somando um total de 538 delegados. Para vencer, um candidato precisa obter pelo menos 270 desses votos.

Por que as projeções eleitorais são importantes?

Nos Estados Unidos, as eleições são longas e a contagem dos votos pode demorar semanas, pois cada estado é responsável por sua própria apuração. As projeções eleitorais, baseadas em informações coletadas e analisadas por estatísticos, permitem que a população e os meios de comunicação tenham uma ideia antecipada de quem será o vencedor antes do anúncio oficial.

Essas projeções, embora não oficiais, são amplamente aceitas pelos americanos e ajudam a oferecer clareza durante a longa espera até a confirmação dos resultados pela contagem oficial, que só é formalizada quando os membros do Colégio Eleitoral se reúnem em dezembro para votar.

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