Toda empresa necessita de uma boa gestão administrativa, organizacional e financeira para se manter "de pé" diante das adversidades. E quando se trata da gestão financeira, as estratégias precisam estar alinhadas para não fechar as portas. De acordo com o IBGE, 48% das empresas brasileiras fecham em até 3 anos ― e o principal motivo é a falta de gestão eficiente.
Mesmo diante da pandemia, segundo um levantamento do Sebrae com base em dados da Receita Federal, houve um aumento de abertura de empresas no primeiro semestre de 2021, apresentando 2,1 milhões de pequenos negócios nesse período. Foi um recorde comparado com os mesmos períodos de 2015 para cá.
Desde a década de 1990, o Brasil passou por algumas crises econômicas, como em:
• 1994 - Crise dos Mercados Emergentes - que iniciou no México, mas afetou muitos países, inclusive o Brasil que apresentava problemas estruturais, como juros elevados e câmbio sobrevalorizado, a economia sofria com o aumento da dívida externa e a dívida pública.
• 1998 e 1999 - a economia do Brasil patinou, o fluxo de recursos internacionais para os países emergentes se esvaiu. Sem opção, o Brasil foi obrigado a desvalorizar o real.
• 2008 - Crise Mundial do Subprime - considerada pelos economistas como a pior desde o crash da Bolsa de Valores de Nova York, mas afetou a economia mundial, que se expandiu em apenas 3% em 2008 e encolheu 0,15%, em 2009. O resultado foi um freio no crescimento da economia mundial.
• 2015 - Crise Fiscal - As taxas de consumo caíam e o exterior não colaborava. Os cortes de gastos não mostraram eficácia para atingir a meta de superávit primário, o que aprofundou a crise fiscal e levou a uma queda de 3,8%.
• 2020 - Crise da Pandemia - Com a queda do Produto Interno Bruto brasileiro de 9,7% no segundo trimestre do ano de 2020, número superior ao consenso de analistas consultados pela "Bloomberg", de 9,2%, instituições financeiras ajustaram suas previsões para a economia do País.
E como empreender e não fazer parte da estatística de empresas que fecham as portas?
Com 25 anos de experiência no mercado, o CEBRAC (Centro Brasileiro de Cursos) passou por alguns desses desafios financeiros e continua progredindo devido a eficiência da gestão financeira.
O fundador do CEBRAC, Wilson Giustino, antes de iniciar o projeto empreendedor no segmento de educação, havia perdido R$ 1 milhão em um assalto na sua loja de jóias que administrava. E diante disso percebeu que deveria recomeçar. "Para honrar as despesas vendi bens pessoais e a propriedade que morava", explicou Wilson.
Em plena pandemia, o CEO do CEBRAC, Rogério Silva, reformulou o modelo de negócios e economizou em até 80% os custos de reformas de novas unidades.
A partir dessa eficiente gestão financeira, teve como base estabelecer custos para projetos que valessem a pena e que gerassem lucro à empresa. Investir em tecnologia, novas estruturas e em pessoas é um processo que demanda um planejamento da gestão financeira para que os retornos sejam igualitários ou de superávit ao balanço patrimonial.
Pensando nisso, o CEBRAC, referência em rede de franquias na área da educação, levou em consideração todo crescimento de empreendedores no Brasil e inovou em mais um modelo de franquia, resultado de uma boa gestão financeira que permitiu essa realização.
"O novo modelo S-Edtech pode ser implantado em cidades menores e capacitar mais profissionais para o mercado de trabalho. Além disso, o franqueado conta com todo o apoio da franqueadora, serviço de geolocalização e treinamento de pessoal através do UNICEBRAC (Universidade Corporativa para desenvolver talentos), que dá a toda equipe a estrutura testada e validada pelo CEBRAC", finaliza Rogério Silva.
O CEBRAC é referência de modelo de negócio que possui uma gestão eficiente e o resultado disso é possuir mais de 150 unidades de redes de franquias espalhadas pelo Brasil, promovendo mais educação e empregos à população brasileira, motivando o crescimento econômico do país.
Diante de todo o sucesso de administração do CEBRAC, o CEO Rogério Silva, pontua 8 dicas da Gestão Financeira para que você gestor ou novo empreendedor administre a sua empresa. Confira:
- Tenha estratégias para o aumento de faturamento;
- Conquiste o saldo de caixa positivo;
- Tenha uma definição prévia das metas e objetivos a partir da viabilização econômica, pensando no crescimento estruturado da empresa;
- Tenha o controle sobre os recursos financeiros;
- Mantenha a qualidade dos produtos e serviços;
- Assegure os pagamentos de seus funcionários, bem como, fornecedores;
- Mantenha a integração de seus colaboradores, pois profissionais motivados geram mais produtividade e lucro à organização;
- Possua uma responsabilidade social/ambiental - projetos que agreguem valor à sociedade e ao mundo passam credibilidade à marca.