A tempestade prevista para acometer a capital paulistana perdeu força na madrugada de sexta-feira, 18, para a manhã de sábado, 19. Eram aguardadas rajadas de vento de 60 km/h e 250 milímetros de de chuva nessas 24 horas.
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Segundo a Defesa Civil do Estado de São Paulo, no entanto, o cenário agora é "bem mais ameno". Em nota, o órgão afirmou que os acumulados foram muito mais abaixo do que o esperado e os ventos tiveram registro máximo de 32 km/h, na região de Santana, na zona Norte da capital paulista. O registro foi feito por uma estação meteorológica do Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE).
As chuvas ganharam força nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro, chegando em São Paulo já enfraquecidas. Apesar do novo panorama, o Instituto Nacional de Metereologia (Inmet) manteve o alerta de risco para fortes chuvas até domingo, 20.
A previsão é que volte a chover, mas agora com acumulados mais moderados. As chuvas devem ser mais fortes em municípios que fazem divisa com Minas Gerais e Rio de Janeiro, temperaturas mais baixas também devem ser registradas.
Tempestade virou garoa
Após o temporal que deixou árvores caídas e mais de 2 milhões de moradores da capital de São Paulo sem energia elétrica, era esperada uma nova tempestade neste fim de semana. Órgãos especializados em clima previram um volume significativo de chuva para o município e outras regiões do País.
O Inmet, por exemplo, explicou que a tempestade seria motivada pela passagem de uma frente fria, que traria precipitações significativas, acompanhadas trovoadas e rajadas de vento de mais de 60km/h. Entretanto, a tempestade perdeu força ao perpassar por Minas Gerais e Rio de Janeiro e chegou como 'garoa constante' ao município de São Paulo. Este texto contém informações da CNN Brasil.