Qual é a finalidade?
Os adeptos do biohacking utilizam diversas tecnologias para aprimorar e expandir capacidades específicas. Isso pode incluir armazenamento de dados, aumentar funções sensoriais e facilitar tarefas cotidianas. Em geral, tudo isso pode ser feito por microchips.
Foto: Flipar
Acessórios
Vale ressaltar que o biohacking não se limita a implantes e abrange também tecnologias externas, como "óculos inteligentes", que podem proporcionar maior independência a pessoas com deficiência visual.
Foto: Canaltech
Microchips para pagamentos
Na Holanda, algumas pessoas já utilizam um microchip da empresa Walletmor para realizar pagamentos sem dinheiro, cartões ou celulares. O sistema permite que os usuários efetuem transações aproximando a mão de um leitor de cartão.
Foto: Canaltech
Uso diário
O biohacking também pode ser utilizado para guardar informações, com microchips focados em armazenar dados, como informações médicas ou substituir crachás e chaves.
Foto: BBC News Brasil
Sensibilidade
Outro exemplo do biohacking é para o aumento sensorial. Há quem tenha implantes nas pontas dos dedos para sentir campos magnéticos nos ambientes, mas efetivamente não muda nada no corpo da pessoa.
Foto: Telesíntese
O que são, afinal?
Os microchips são conjuntos de circuitos eletrônicos com módulos, capazes de armazenar e transmitir informações. Eles podem operar por meio de ondas de rádio, sensores integrados ou sinais elétricos. A implantação é feita rapidamente e pode ser realizada em estúdios de piercing.
Foto: Perfil Brasil
Segurança
É importante ressaltar que não há leis a respeito do biohacking no Brasil e há perigo de clonagem desses chips, da mesma forma que há com cartões.
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