Pequena
A rã madeira do Alasca, conhecida cientificamente como Rana sylvatica, é um anfíbio que pode variar de 51 a 70 mm e possui uma adaptação única para sobreviver a condições de frio extremo.
Foto: Wikipedia
Muito frio
As temperatura no Alasca são tão extremas que podem chegar a -18°C no inverno, com ventos e geadas. Mas esse curioso animal tem uma técnica para voltar à vida, após congelar com tanto frio.
Foto: Canaltech
Espertas
Durante o inverno, quando as temperaturas caem, a rã entra em um estado de hibernação de quase 70% do seu organismo, de acordo com pesquisadores do Laboratory for Ecophysiological Cryobiology, da Universidade de Miami, Ohio (EUA).
Foto: Wikipedia
Técnica
À medida que a temperatura cai, o animal produz altos níveis de glicose e ureia, que atuam como um crioprotetor, impedindo a formação de cristais de gelo dentro das células.
Foto: Jack illingworth
Funciona assim
A glicose age como um antissolvente, protegendo as células da rã do congelamento e minimizando danos. Durante esse processo, ela reduz suas funções vitais, como batimentos cardíacos, respiração e atividades metabólicas.
Foto: reproduçção / Maya
Fica congelada
A rã madeira ou rã da floresta pode permanecer congelada por semanas ou meses, sem sinais vitais aparentes.
Foto: averybees
De volta à vida
À medida que as temperaturas aumentam na primavera, o animal descongela lentamente, permitindo que suas funções vitais sejam retomadas.
Foto: mason2
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Foto: spaceopossum