Substância inócua
O placebo, que vem do latim e significa "agradarei", é uma substância inócua e/ou tratamento inerte, cuja ação teoricamente não deveria produzir qualquer reação.
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Do que é feito?
Na medicina, essas substâncias geralmente são pílulas de açúcar, farinha ou xaropes, ou seja, substâncias químicas inativas.
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Conforto a pacientes
Antes, era usado por médicos para descrever tratamentos sem eficácia, que tinham como único objetivo dar conforto aos pacientes, fazê-los se sentirem cuidados.
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Reações psicológicas
Aos poucos, a medicina descobriu que, quando associado a fatores psicológicos, acaba produzindo efeitos de melhoria clínica em alguns indivíduos, por consequência da crença do paciente de que o tratamento aplicado será eficaz.
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O efeito placebo
O ato de tomar uma pílula ou de receber uma substância por uma seringa faz com que o cérebro ative sensações, emoções e memórias de cuidado e bem-estar que liberam dopamina e outros químicos que alteram a percepção da dor e sintomas.
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E tem mais...
Pode reduzir a ansiedade do paciente, gerando respostas psicossomáticas e sensação de bem-estar. Este efeito, por vezes, é de fato real e benéfico. O placebo é particularmente importante nos mecanismos cerebrais que trazem consciência aos estímulos nervosos atrelados à dor.
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Eficácia
Estudos mostram que placebos podem ser eficazes no tratamento de doenças como Parkinson, depressão, disfunções intestinais e insônia
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Novos medicamentos
O placebo, ou falso medicamento, é amplamente utilizado em testes clínicos para desenvolvimento de novos tratamentos.
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Anvisa
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), ao ser administrada ao participante de um ensaio clínico, o placebo tem "finalidade de mascaramento ou de ser comparador" a medicamentos ativos.
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