O Vale da Estranheza, teoria criada por Masahiro Mori, estuda a aversão humana contra robôs muito realistas e qual é o limite.
Foto: CANVA
Limite estético
A teoria diz que existe um limiar entre entendermos os robôs como diferentes e “humanos”. Esse meio do caminho é o Vale da Estranheza.
O que é a aversão?
É motivada pela nossa surpresa e medo ao ver um robô realista que reage de forma natural, o que não é natural aos nossos olhos.
Robôs como robôs?
Os robôs continuarão a ser formados à imagem humana. No entanto, a teoria observa que em certo ponto, as figuras serão "non gratas".
Figura estranha
Um robô humanoide muito famoso é o Jules, que em um vídeo na internet, chega a questionar a própria sexualidade.
Violento, mas legal?
O robô do filme Exterminador do Futuro é agressivo, assassino e sem piedade, mas não cria aversão como o Jules.
Por que isso?
Os robôs como o Terminator são exagerados, cheios de fios e conexões de energia. Essas "falhas" não confundem nosso cérebro.
Não apenas robôs
Filmes realistas como "Cats" também incomodam certas pessoas. As imagens de gatos humanoides são reais demais e causam medo.
Humanos também causam?
Deformações, deficiências, uso de próteses e modificações podem causar sensações como as do Vale da Estranheza, mas não são iguais.
O futuro
Cada vez mais, os robôs serão evoluídos na imagem e na inteligência artificial. Esse atrito será maior, mas há como evitar?
Mais como humanos
Para esse Vale ser evitado, os robôs deverão ter expressões mais suaves e reais. Mas esse processo é complicado e caro.
Pontos de vista
Ben Goertzel, que programou Sophia, acredita que robôs devem ser parecidos com humanos para ajudar a "quebrar desconfianças e reservas que as pessoas possam ter". Já Dor Skuler, da Intuition Robotics, opõe-se a essa ideia.
Foto: Tecnoblog
Você já vivenciou o Vale?
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