Por que as criptomoedas poluem o meio ambiente?

É preciso muita energia para alimentar este mercado

Foto: freepik

Ofensiva

A "mineração" de criptomoedas é responsável por uma pegada ambiental significativa, tanto devido à enorme demanda por energia elétrica quanto à montanha de resíduos computacionais (hardware).

Foto: freepik

Como assim?

A moeda é gerada pelo sistema na rede a partir da resolução de “quebra-cabeças criptográficos” que garantem e limitam as transações.

Foto: freepik

Mineração em blocos

Nesta etapa, é feita uma série de cálculos que exigem muita potência em infraestrutura de computação e eletricidade.

Foto: freepik

Aí que entra o perigo

Um estudo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, mostrou que, se fossemos comparar, a rede Bitcoin sozinha consome mais energia anualmente do que toda a Argentina.

Foto: freepik

Dióxido de carbono

Outro problema: a pesquisa mostrou que uma transação de bitcoin equivalente a US$ 1 bilhão está deixando aproximadamente 5,4 milhões de toneladas de dióxido de carbono (CO2), um dos maiores poluentes.

Foto: freepik

E ainda sobra lixo

Outra pesquisa mostrou que a mineração de bitcoin produz 30.700 toneladas de lixo eletrônico por ano. Cada transação processada na rede Bitcoin gera em média 272 gramas de lixo eletrônico.

Foto: freepik

Resíduo

Esse conteúdo representa uma ameaça ao meio ambiente, já que contém produtos químicos e materiais pesados que podem se infiltrar no solo e na água, causando séria contaminação nas áreas em que penetram.

Foto: freepik

Siga o Byte!

Gostou? Que tal ficar por dentro dos melhores conteúdos sobre ciência e tecnologia? Segue a gente!

Foto: unsplash