Ambição
A startup londrina Lyte Aviation planeja introduzir aeronaves VTOL (aeronave de decolagem e pouso vertical, na tradução), começando com um SkyBus de 44 assentos, com velocidade máxima de 300 km/h e alcance de 1.000 km.
Foto: Lyte aviation
O que há de novo?
O grande diferencial é que, por não precisar de pista de pouso, as rotas de voo se tornariam extremamente mais flexíveis, abarcando inclusive curtas distâncias.
Foto: Lyte Aviation
VTOL
Para decolagem e pouso vertical, asas giram para posicionar os suportes para cima. No voo, as asas inclinam-se para frente, impulsionando o SkyBus para uma velocidade de cruzeiro eficiente.
Foto: Lyte Aviation
Potência
O SkyBus utilizará motores turboélice existentes, com níveis de potência entre 3.500 e 5.000 cv (cavalos-vapor). Além disso, contará com motores elétricos de células de combustível de hidrogênio nas pontas das asas.
Foto: Lyte aviation
Hidrogênio líquido
A Lyte planeja migrar para propulsão elétrica de hidrogênio limpa quando a tecnologia for comprovada. O objetivo é ter um protótipo pronto para voar até 2025.
Foto: Lyte aviation
Desafios
Embora o conceito seja inovador, trazer uma nova aeronave VTOL para o mercado é um processo complexo e demorado. Empresas enfrentam desafios importantes para obter certificação e produção.
Foto: Lyte aviation
Falta investimento
A fundadora e CEO, Freshta Farzam, com experiência financeira, lidera a iniciativa e enfatiza que os desafios monetários e a necessidade de investimentos bilionários são importantes para a certificação e produção da aeronave.
Foto: Lyte aviation
Antes de ir!
Estamos próximos de ter táxis aéreos totalmente autônomos? Confira no link abaixo:
Foto: Ehang
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