Estado de Faustão
Internado desde o dia 5 de agosto, Fausto Silva, o Faustão, teve piora no seu estado de saúde e vai precisar de um transplante de coração.
Foto: Reprodução/Band
Motivos
O apresentador acompanha um quadro de insuficiência cardíaca desde 2020. É uma síndrome em que o coração tem dificuldades para bombear sangue adequadamente, podendo prejudicar outros órgãos, como os pulmões.
Foto: Robina Weermeijer/Unsplash
Última opção
Segundo o Ministério da Saúde, o transplante de coração é recomendado a pessoas com insuficiência cardíaca e que não respondem a nenhum outro tipo de tratamento ou cirurgia.
Foto: A. Befendo/Unsplash
Tratamento experimental
Em junho de 2023, o Byte noticiou que cientistas e médicos norte-americanos estudam uma nova técnica para tratar pacientes cardíacos: recuperar corações que não estariam aptos para doação e nem para transplantes.
Foto: Unsplash
Promissor
Segundo os autores, a abordagem pode aumentar o número de doadores de corações em pelo menos 30%, salvando centenas de vidas.
Foto: National Cancer Institute/Unsplash
Procedimento delicado
A proposta visa obter corações de pacientes que sofreram uma morte circulatória — quando o sistema circulatório falha em levar oxigênio para o resto do corpo — e, imediatamente, colocá-los em uma máquina capaz de reanimar o órgão.
Foto: JC Gellidon
Cuidando do coração fora do corpo
O equipamento a ser usado na técnica é responsável por bombear sangue rico em oxigênio e muitos nutrientes para o coração da pessoa falecida. Além disso, o órgão é mantido aquecido.
Foto: ANIRUDH/Unsplash
Alta eficácia
Nos testes, a estratégia demonstrou ser bastante eficaz. A taxa de sobrevivência após seis meses do transplante era equivalente à dos indivíduos que receberam um coração após uma morte encefálica. Essa seria uma esperança para Fausto Silva caso o procedimento se torne autorizado pela medicina.
Foto: Reprodução/Redes sociais/João Guilherme Silva
Antes de ir...
Existe câncer de coração? Sim, mas é considerado raro pela comunidade médica. Para se ter noção, a doença afeta menos de 2 em cada 100 mil pessoas a cada ano.
Foto: National Cancer Institute/Unsplash
Acompanhe o Byte
Gostou? Siga o Byte e fique por dentro das melhores novidades sobre ciência, tecnologia e inovação.
Foto: Louis Reed/Unsplash