Não leem mente, mas ajudam
É importante destacar que esses dispositivos não leem ainda pensamentos de forma direta e não são capazes de acessar ou decodificar pensamentos individuais.
Foto: BBC News Brasil
Identificam padrões
Eles fornecem informações sobre a atividade cerebral e podem ser usados em pesquisas científicas, aplicações de saúde e bem-estar. Ou para fornecer feedback e controle limitado do órgão com base em padrões de atividade cerebral detectados.
Foto: Canaltech
Eletroencefalograma (EEG)
Essa técnica registra a atividade elétrica do cérebro usando eletrodos colocados no couro cabeludo. Não lê pensamentos diretamente, mas pode fornecer dados sobre padrões associados a certos estados mentais, como atenção, sono e emoções.
Foto: Canaltech
Ressonância magnética funcional
A fMRI mede as mudanças no fluxo sanguíneo do cérebro e fornece uma imagem em tempo real da atividade cerebral. Pode ser usado para mapear áreas específicas do órgão envolvidas em certos processos cognitivos, mas não decodifica pensamentos individuais.
Foto: Flipar
Interfaces cérebro-computador
As BCIs são sistemas que permitem a comunicação direta entre o cérebro e um computador ou dispositivo externo.
Foto: Unsplash
BCIs
Embora ainda estejam em um momento inicial de desenvolvimento, algumas interfaces cérebro-computador podem ser usados para controlar identidades, cadeiras de rodas ou outros dispositivos por meio da detecção de padrões de atividade cerebral.
Foto: wikimedia commons
Neuralink
A Neuralink, empresa do bilionário Elon Musk, é focada em interfaces cérebro-computador e dedica-se a pesquisar chips cerebrais em seres humanos. Em 2021, mostrou um vídeo de um macaco jogando o game Pong com a mente.
Foto: Estadão Conteúdo
Inteligência artificial
Utilizando aprendizado de imagem e uma tecnologia de linguagem chamada de GPT – exatamente, a mesma utilizada pelo chatbot da OpenAI – uma inteligência artificial foi capaz de decodificar ideias que estavam passando na cabeça de pacientes.
Foto: Canaltech
Surpreendente
O algoritmo da Universidade do Texas em Austin (EUA) foi capaz de associar não apenas a linguagem, mas também o que ocorria na cabeça dos participantes ao nível das ideias. O modelo pôde inferir significado, algo mais profundo e particular do que a fala.
Foto: Boa Saúde
Vendo o que o rato vê
Cientistas de Lausanne (Suíça) desenvolveram uma inteligência artificial que decodifica os sinais cerebrais de ratos em tempo real e prevê exatamente o que eles estão vendo. A pesquisa foi publicada na revista Nature em maio de 2023.
Foto: Reprodução/YouTube
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