Na época, neurologistas explicaram que a gravação em 48 frames por segundo (fps) deu uma sensação maior de fluidez nas imagens. Os olhos humanos costumam captar os movimentos em 24fps.
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Então, as dores de cabeça seriam um sintoma desse estranhamento, que se soma ainda aos estímulos sonoros e visuais, as cores vivas e o 3D. Fato é que esse efeito só ocorre em pessoas com hipersensibilidade.
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O que mais se ouve, na verdade, é que o diretor James Cameron quis mais uma vez causar impacto no que diz respeito aos efeitos visuais no cinema.
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“Avatar: O Caminho da Água” seguiu os passos do primeiro filme, lançado em 2009, que revolucionou com a tecnologia de captura de movimentos e um 3D deslumbrante!
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Mas, assim como a franquia “Avatar”, outros filmes também foram essenciais para a evolução dos efeitos visuais no cinema ao longo das décadas. Veja quais!
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“O Exterminador do Futuro 2” (1991): Foi a primeira vez que um ser com expressão e movimentos complexos foi criado totalmente por um computador no cinema.
Foto: Reprodução / Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final
O vilão do filme, o androide “T-1000”, assumia a forma de metal líquido em diversas cenas do longa e deixou os espectadores impactados com a qualidade dos efeitos na época.
Foto: Reprodução / Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final
De quebra, ele ainda se tornou um dos vilões mais marcantes da história do cinema em um filme grandioso até hoje! Ah, sabe quem foi o diretor deste filme? Ele de novo, James Cameron!
Foto: Reprodução / Exterminador do Futuro 2 - O Julgamento Final
“Jurassic Park” (1993): Outro diretor muito citado quando o assunto é revolução no cinema é Steven Spielberg. Ele e sua equipe levaram cerca de um ano e meio só para criar os dinossauros do filme, que combinavam bonecos mecânicos e efeitos digitais.
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Os efeitos foram tão impressionantes para a época que muita gente acreditava estar vendo dinossauros de verdade!
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Em 1975, Spielberg já tinha dado seu toque de genialidade em “Tubarão”. Em uma época em que praticamente não se tinha tecnologia suficiente para criar o animal digitalmente, o diretor fez uso de um boneco mecatrônico que deu muito certo.
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“Forrest Gump” (1994): Outro filme lembrado quando o assunto é revolução tecnológica é “Forrest Gump: O Contador de Histórias”. A inserção digital do personagem de Tom Hanks em diversos momentos da história é considerado um marco até hoje!
Foto: Reprodução / Forrest Gump: o contador de histórias
“Toy Story” (1995): O primeiro filme dos estúdios Pixar também representa um marco para a sétima arte. Isso porque foi a primeira animação totalmente em 3D da história do cinema!
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Até então, as animações eram feitas apenas com a técnica 2D para criar os personagens e os cenários.
Foto: Reprodução / Branca de neve
“Matrix” (1999): O filme foi tão marcante ao introduzir – e popularizar – a técnica do "bullet time" que várias outras obras que vieram depois replicaram o efeito.
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Trilogia “O Senhor dos Anéis” (2001-2003): A saga do anel foi um grande marco na história do cinema por ajudar a popularizar a tecnologia de captura de movimentos, que dá mais expressividade e movimentos realistas aos personagens.
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Na ocasião, o ator Andy Serkis ficou conhecido por dar vida a "Gollum".
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Anos mais tarde, o ator voltaria a brilhar por conta dessa técnica no papel de Caesar, na trilogia mais recente de “O Planeta dos Macacos” (2011-2017).
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Outro exemplo de bom uso da captura de movimentos foi em “Vingadores: Guerra Infinita” (2018). O vilão Thanos foi interpretado pelo ator Josh Brolin, mas sua aparência é totalmente criada por meios digitais.
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“Velozes e Furiosos 7” (2015): A tecnologia de rejuvenescimento digital já tinha sido vista antes em outros filmes, mas aqui ela atingiu um novo degrau quando recriou o ator Paul Walker – que havia falecido anos antes – inteiramente por computação.
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Depois disso outros filmes repetiram a dose, como quando recriaram digitalmente parte das cenas com a atriz Carrie Fisher em “Star Wars: A Ascensão Skywalker” (2019) – a atriz havia morrido em 2016.
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