O início
Em 1997, Ana Maria criou o Louro José para tentar segurar a audiência infantil quando começasse seu programa feminino, o ‘Note e Anote’, na Record (1/8)
Foto: Acervo/Ana Maria Braga
Quem vai fazer?
O boneco era um fantoche sem movimentos. Sempre bem-humorado, o assistente de estúdio Tom Veiga ganhou a missão de manipulá-lo e fazer sua voz (2/8)
Foto: Reprodução
É meu!
Seis meses após a estreia do boneco, a Record tentou registrar o direito sobre o personagem. Tarde demais. A empresa de Ana Maria já havia garantido a propriedade intelectual sobre o bicho de espuma (3/8)
Foto: Reprodução/TV
Cópia?
Na mesma época, a Disney acionou a Justiça para tirar Louro José do ar. A gigante americana do entretenimento alegou se tratar de uma imitação não autorizada do Zé Carioca. Perdeu a ação (4/8)
Foto: Reproduções
Transformação
Em 1999, Ana Maria foi para a Globo. Na nova casa, Louro José se modernizou: ganhou novo visual e um mecanismo de movimentos para ficar mais ‘humanizado’ (5/8)
Foto: Reprodução/TV
Nova disputa
Em 2004, os dois artistas contratados para confeccionar o primeiro boneco foram à Justiça requerer a autoria do personagem. Ana Maria contra-atacou com uma ação de indenização por danos morais (6/8)
Foto: Divulgação/TV Globo
Deu cria!
Agora, 1 ano e 5 meses após a morte de Tom Veiga, aos 47 anos, devido a um AVC, o ‘filho’ do Louro José, chamado Lourinho, manipulado por Fábio Caniatto, apareceu no ‘Mais Você' (7/8)
Foto: Divulgação/TV Globo
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Foto: Blog Sala de TV