6 fraudes que as pessoas ainda caem em 2024

Afonso Morais, especialista em cobrança e direito do consumidor, detalha alguns dos principais golpes

Foto: iStock

Falsos funcionários

Nesse golpe, a vítima é contatada por alguém que se passa por um funcionário do banco ou empresa financeira, oferecendo ajuda para cadastrar a chave Pix ou alegando a necessidade de realizar algum tipo de teste. Isso induz a vítima a efetuar uma transferência bancária que, na realidade, vai para a conta do golpista.

Foto: Estadão Conteúdo

Falso sequestro

Esse golpe já é bastante conhecido, mas se tornou ainda mais fácil com o uso do Pix. Nesse caso, o golpista entra em contato com a vítima, diz que sequestrou um membro da família e exige um valor a ser pago como resgate. Aproveitando-se do desespero da pessoa, o golpista pode até imitar a voz de um familiar para dar mais veracidade ao caso.

Foto: Marcello Casal Jr./AB

Golpe do bug

Esse golpe se aproveita da má-fé da vítima, ao disseminar informações de que o Pix está com alguma falha em seu funcionamento que torna possível receber o dobro do valor transferido para chaves aleatórias. No entanto, ao tentar aproveitar essa suposta falha, a vítima acaba enviando dinheiro para os golpistas.

Foto: Agência Brasil

Phishing

Esses ataques envolvem o uso de mensagens que aparentam ser legítimas para obter informações confidenciais, como senhas e números de cartões. Portanto, é importante ter cuidado com qualquer mensagem recebida por e-mail ou redes sociais, especialmente aquelas que contêm links suspeitos ou solicitam dados pessoais.

Foto: Agência Brasil

Clonagem de WhatsApp

Os golpistas fingem ser representantes de empresas com as quais a vítima tem algum relacionamento ou cadastro ativo. Assim, pede um código de segurança enviado por SMS para "atualização", "manutenção" ou "confirmação" de cadastro. Com o código, os criminosos clonam a conta do WhatsApp e se passam pela vítima para pedir dinheiro aos contatos da pessoa.

Foto: Agência Brasil

Engenharia social no WhatsApp

Nesse golpe, o criminoso seleciona uma vítima, obtém sua foto em redes sociais e, de alguma forma, descobre os números de celular de seus contatos. Com um novo número, o golpista envia mensagens aos contatos, informando que precisou trocar de número devido a algum problema. Então, ele solicita transferência via Pix para resolver alguma emergência.

Foto: Estadão Conteúdo

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Foto: Agência Brasil