Grandes nomes do pensamento econômico

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Esta terça-feira (13/08) marca uma data especial para os profissionais da economia no Brasil: o Dia do Economista. A data celebra a promulgação da Lei nº 1.411, de 13 de agosto de 1951, que regulamentou a profissão no país.

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Alguns economistas alcançaram prestígio excepcional, marcando épocas com teorias e pesquisas que fizeram diferença na evolução do pensamento econômico. Confira!

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Milton Friedman (1912-2006): Seu pensamento neoliberal foi estudado por gerações de estudantes e ele foi considerado o segundo economista mais influente do século 20, atrás de John Maynard Keynes. Friedman ganhou o Nobel de Economia em 1976.

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Friedman é citado no livro "The Great Economists", lançado em 2018 pela britânica Linda Yueh. Ela reuniu 12 economistas que ajudaram a mudar o mundo.

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Adam Smith (1723-1790) - É conhecido como o "pai do capitalismo" e o mais importante teórico do liberalismo. Defensor da livre concorrência e da inovação tecnológica. Em qualquer lista, entra como um dos maiores economistas de todos os tempos

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Autor de "A Riqueza das Nações" (1776), Adam Smith foi o primeiro a explicar conceitos como produção, preço e finanças públicas, numa época de surgimento da indústria.

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David Ricardo (1772-1823) - Inglês, é considerado um dos fundadores da escola clássica de economia política. Abordou teorias da relação valor-trabalho e lucro-salário, além de importantes estudos sobre comércio internacional.

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Karl Marx (1818-1883) - Seu pensamento sobre trabalho e capital exerceu grande influência. O alemão foi um dos teóricos do Socialismo.

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Marx apontava a luta de classes e os antagonismos do sistema capitalista entre burguesia e proletariado. Defendeu ações revolucionárias em defesa do Comunismo.

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Alfred Marshall (1842-1924) - Britânico, escreveu "Princípios de Economia", livro que reuniu teorias sobre oferta e procura e sobre custos de produção. A obra foi o manual de economia adotado na Inglaterra por longo período. Trabalhou em quatro universidades e foi membro da Academia Britânica.

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Irving Fisher (1867-1947) - Americano da Universidade de Yale, em Connecticut, foi um dos expoentes do "monetarismo". Criou teorias sobre capital, mercado e inflação, inclusive a Teoria de Fisher, sobre uma variante no nível de preços.

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John Maynard Keynes (1883-1946) - O britânico foi eleito, em 1999, pela revista Time, uma das cem pessoas mais influentes do século 20. Defendeu uma política de governo intervencionista e foi diretor do Banco da Inglaterra.

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Joseph Schumpeter (1883-1950) - Austríaco, teve papel de destaque no pensamento econômico da primeira metade do século 20. Considerava as inovações tecnológicas como motores do desenvolvimento.

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Com a ascensão do Nazismo, Schumpeter deixou a Áustria e se radicou nos EUA, permanecendo até a morte na Universidade de Harvard.

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Friedrich Hayek (1899-1992) - Nascido em Viena, representa a Escola Austríaca do pensamento econômico. Defensor do liberalismo, ganhou o Nobel de Economia (1974) pelo trabalho pioneiro nas teorias da moeda e da ligação entre fenômenos sociais e econômicos.

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Joan Robinson (1903-1983) - Inglesa, introduziu em 1933 o termo "monopsônio" (mercado com apenas um comprador ou empregador).

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Analisando os efeitos da Grande Depressão, ela criou o modelo de "competência imperfeita", que explica por que o mercado de trabalho funciona mal, gerando baixos salários e desemprego.

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Douglass North (1920-2015) - Americano, da Universidade da Califórnia, é um dos fundadores da nova "economia institucional". Procurou demonstrar como o crescimento de longo prazo da sociedade é condicionado pela formação e evolução de suas instituições. Ganhou o Nobel em 1993.

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Robert Solow (1924-2023) - Americano, foi um dos principais nomes na área de Economia do Desenvolvimento. Criou um modelo de crescimento que relaciona produtividade, capacitação da mão-de-obra e investimento. Ganhou um Nobel em 1987.

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Mario Henrique Simonsen (1935-1997) - É o brasileiro de maior influência na economia. Formado em engenharia e considerado o maior economista latino-americano da história.

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Especialista em macroeconomia, defensor da corrente monetarista de Milton Friedman, professor de Economia e autor de 15 livros sobre o tema. No Brasil, foi Ministro da Fazenda, do Planejamento e sócio do Banco Bozano e Simonsen.

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