Atuações do Brasil contra o Uruguai: Gerson e Raphinha são os destaques em empate

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Em seu último compromisso do ano, a Seleção Brasileira empatou por 1 a 1 com o Uruguai na noite desta terça-feira (19), na Arena Fonte Nova, em Salvador, pela 12ª rodada das Eliminatórias da América do Sul para a Copa do Mundo. Veja como o Jogada10 avaliou a performance da Canarinho. Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

EDERSON - Esteve bem nas saídas da meta e não teve culpa no gol de Valverde. Contudo, teve pouca participação com os pés, justamente uma de suas características bem apreciadas por Dorival. NOTA 6,0 - Foto: Joilson Marconne / CBF

Foto: Joilson Marconne / CBF

DANILO - Iniciou com intensidade no apoio, mas deixou espaços no corredor, permitindo avanços do rival. A jogada do gol do Uruguai teve construção em seu setor. Depois, passou a aparecer como elemento surpresa mais centralizado na frente e errou em dois passes finais. NOTA 5,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

MARQUINHOS - Em razão da marcação alta uruguaia no início, demorou para colaborar na saída de bola. Quando o fez, buscou acionar Danilo pela direita. Mas com o lateral avançado, teve trabalho para conter o ataque uruguaio e não conseguiu impedir a armação que originou o gol a partir do seu setor. NOTA 5,5 - Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

GABRIEL MAGALHÃES - Dos zagueiros, foi o que teve mais espaço para sair jogando. Porém, não aproveitou a liberdade, visto que deveria ter infiltrado mais para tirar o marcador uruguaio e buscar o passe. Mostrou desatenção na retaguarda pela esquerda, batendo cabeça com Abner em algumas ocasiões, mas se recuperou no segundo tempo. NOTA 5,5 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

ABNER - Início ofensivo, mas sem a devida efetividade. Tentou abrir o corredor para Vini Jr ou Raphinha, sem grande sucesso. Sofreu na marcação a Pellistri, já que os uruguaios fizeram boas chegadas pelo seu lado, inclusive com Varela. Foi substituído no começo da segunda etapa. NOTA 5,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

BRUNO GUIMARÃES - Buscou levar o time à frente na primeira etapa, alternando passes longos e inversões para rondar a área adversária. Em um lançamento, achou Savinho bem posicionado. Fazia boa atuação defensiva até permitir a finalização certeira de Valverde para anotar o gol do Uruguai. NOTA 5,5 - Foto: Vitor Silva/CBF

Foto: Vitor Silva/CBF

GERSON - O melhor do time ao lado de Raphinha. Embora não tenha se destacado na marcação, atuou com inteligência mesmo quando não tinha a posse. Ao se lançar à frente, chegou com liberdade e levou perigo. Em uma delas, fez o "facão" em uma boa chegada do Brasil. Não à toa, comandou taticamente a reação. Afinal, foi o responsável pelo empate com um chute na veia da linha da grande área. NOTA 7,5 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

RAPHINHA - Boa movimentação e protagonismo, com leitura tática e passes que encontraram os companheiros. Inverteu papeis com qualidade, recuando para abrir buracos na defesa. Buscou passes entrelinhas e fez boas combinações, em especial com Vini Jr. Levou perigo em finalização de fora da área, além de iniciar o ataque (já improvisado na lateral esquerda) que resultou no empate do Brasil. NOTA 7,5 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

SAVINHO - Com muita capacidade de associar jogadas, fez bom primeiro tempo. Alternou ações individuais entre ir à linha de fundo e infiltrar na área. Também recebeu lançamentos por trás da defesa. Mas caiu de rendimento no segundo tempo quando viu a marcação dobrar sobre ele e comprometeu o dinamismo do ataque ao prender demais a bola em algumas chegadas. NOTA 6,5 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

VINI JR - Incansável, buscou dribles e deu muito trabalho aos marcadores. Em especial na segunda metade do segundo tempo, quando o jogo passou a ser ataque contra defesa. Contudo, mostrou-se ansioso por uma atuação de encher os olhos pela Seleção. Teve duas oportunidades de finalizar em passes de Raphinha, mas falhou. NOTA 5,5 - Foto: Reprodução/TV Globo

Foto: Reprodução/TV Globo

IGOR JESUS - Teve a melhor chance do Brasil no primeiro tempo em cabeceio à queima-roupa para defesa de Rochet no meio do gol. Atacante de referência, tentou jogar sem bola para abrir espaços na retaguarda uruguaia, mas não teve sucesso. NOTA 5,0 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

LUIZ HENRIQUE - Não conseguiu repetir o sucesso da última Data Fifa. Ao entrar para se posicionar mais centralizado, não pôde explorar o corredor direito como está acostumado no Botafogo. Mas, ainda assim, teve uma boa oportunidade da entrada da área em que finalizou mal. NOTA 5,0 - Foto: Reprodução/TV Globo

Foto: Reprodução/TV Globo

GABRIEL MARTINELLI - Entrou com disposição, buscando arrancadas e infiltrações, e obrigou Rochet a fazer uma boa defesa. Tentou tudo o que pôde, flutuando pelos lados. NOTA 6,5 - Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Foto: Arquivo Pessoal

ESTÊVÃO - Ovacionado pelos torcedores baianos no momento em que entrou, não se omitiu. Afinal, fez tentativas de jogadas individuais, além de uma boa tabela, e conseguiu escanteios. Chegou a ter uma boa chance, mas não aproveitou. NOTA 6,0 - Foto: Reprodução/SporTv

Foto: Reprodução/SporTv

LUCAS PAQUETÁ - Fez uma boa tabela com Estêvão no pouco tempo em que esteve em campo. Recebeu cartão amarelo por falta, entrando no jogo do Uruguai de parar a bola. NOTA 5,5 - Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

ANDRÉ - Pouco tempo em campo, limitou-se a ocupar espaços. SEM NOTA - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

TÉC. DORIVAL JÚNIOR - A Seleção fecha 2024 com uma impressão negativa após o empate com o Uruguai. Apesar do domínio e volume de jogo, não achou espaços frente à marcação por zona uruguaia. Faltou agressividade em muitas chegadas. Quando Dorival optou por colocar Raphinha para fazer a ala esquerda na saída de Abner, a jogada do gol de empate teve início justamente em um cruzamento do atacante por aquele lado. A partir daí, os jogadores atuaram mais soltos e deram a entender que a virada chegaria. Mas diante de uma seleção uruguaia toda fechada, o Brasil se mostrou desorganizado para superar o ferrolho celeste. NOTA 5,5 - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

URUGUAI - O time comandado por Marcelo Bielsa sofreu com desfalques e, após ser extremamente combativo, cansou na metade do segundo tempo. Mesmo assim, os uruguaios foram valentes e, bem postados na defesa, conseguiram segurar o ímpeto do Brasil para arrancar um empate importante fora de casa. NOTA 5,5 - Foto: Divulgação/AUF

Foto: Divulgação/Seleção Uruguaia

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Foto: Rafael Ribeiro/CBF