Olha o que ele fez! Conheça a trajetória de Galvão Bueno, que faz 73 anos

Nascido no Rio de Janeiro em 21 de julho de 1950, Galvão Bueno completa 73 anos nesta sexta-feira. - Foto: Reprodução/Instagram

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Locutor mais conhecido do país na atualidade, ele foi por três décadas a principal voz esportiva da Rede Globo até deixar as transmissões na emissora no fim de 2022. - Foto: Reprodução de TV

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Atleta de basquete quando jovem, Galvão trabalhou em uma fábrica de plásticos antes de iniciar a carreira no jornalismo nos anos 70. Antes de ir para a Globo, teve passagens por Gazeta, Record e Bandeirantes. - Foto: Reprodução/Youtube

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Sua primeira experiência em Copas do Mundo ficou marcada por um gafe gigante. Ele narrou de um estúdio para o pool Record/Gazeta/Bandeirantes o jogo Austrália x Alemanha como se fosse Bulgária x Suécia e somente notou o erro no meio do confronto. - Foto: Reprodução/youtube

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Em 1978, cobriu pela primeira vez uma Copa do Mundo in loco. Galvão foi um dos comentaristas (isso mesmo!) da TV Record no torneio disputado na Argentina. - Foto: Reprodução/Instagram

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Nas Copas de 1982 e 1986, já na Globo, Galvão foi o narrador número 2 nas transmissões. Na Espanha, o principal era Luciano do Valle. No México, o posto foi de Osmar Santos. - Foto: Reprodução/Youtube

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A partir do Mundial de 1990, Galvão tornou-se o titular das narrações da Seleção Brasileira por mais de 30 anos. - Foto: Reprodução

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Galvão foi a voz dos dois últimos títulos mundiais do Brasil. O seu grito de "É tetra! É tetra!" pulando efusivamente ao lado de Pelé, após o Brasil ser campeão nos Estados Unidos, tornou-se um clássico. - Foto: Reprodução/TV Globo

Foto: Reprodução/TV Globo

Muitos bordões de Galvão conquistaram o público. Alguns exemplos: "Sai que é suuua Taffarel!", "Haaaja coração", "Olha o que ele fez! Olha o que ele fez!" e "Bem amigos da Rede Globo". - Foto: Wilson Carvalho/CBF

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Algumas narrações de Galvão também ficaram conhecidas pelo tom crítico e acabaram virando outra marca registrada. No 7 a 1 da Alemanha sobre o Brasil, nas semifinais do Mundial de 2014, ele perdeu as estribeiras: "Virou passeio!". - Foto: Rafael Ribeiro / CBF

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Recentemente, o Globoplay lançou o documentário "Olha o que ele fez", que retrata a trajetória de Galvão e mostra não só a faceta gloriosa, mas também rusgas e situações negativas. - Foto: Reprodução/Globoplay

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Entre 2003 e 2022, Galvão também apresentou o programa "Bem, amigos!" nas noites de segunda-feira, no SporTV. - Foto: Reprodução de TV

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Galvão trabalhou na Globo entre 1981 e 2002, mas com uma breve interrupção em 1992, quando foi funcionário da CNT e narrou a final da Libertadores entre São Paulo e Newell's Old Boys, no primeiro título continental do Tricolor. - Foto: Acervo Conmebol

Foto: Acervo Conmebol

As narrações históricas de Galvão vão além do futebol. Ele foi a voz dos tempos gloriosos de Ayrton Senna na Fórmula 1, com o tricampeonato. O seu êxtase nas vitórias ficou eternizado no grito "Ayrton Senna do Brasil". - Foto: Gabriele/Wikimedia Commons

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O próprio narrador listou no ano passado a narração do GP de Suzuka, no Japão, como uma das mais impactantes de sua carreira. A prova assegurou o primeiro título mundial de Senna. - Foto: Morio/Wikimedia Commons

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Galvão era muito amigo de Senna e narrou o acidente fatal que tirou a vida do piloto, na curva curva Tamburello do GP de San Marino, em 1º de maio de 1994. - Foto: Autor desconhecido-domínio público/Wikimedia Commons

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A final da Copa do Mundo do Qatar em 2022, entre Argentina e França, foi a despedida de Galvão Bueno das transmissões na Globo. - Foto: Reprodução de TV

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Galvão dedica-se agora a seu próprio canal no Youtube, o GB. A estreia oficial foi justamente com um jogo da Seleção Brasileira, o amistoso contra Marrocos, em março. O narrador fez uma parceria com o influenciador Felipe Neto. - Foto: Divulgação/Play9

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Além do esporte, Galvão também é apaixonado por vinhos. Ele tem o próprio rótulo, a Bueno Wines, criado em 2006. - Foto: Reprodução/Instagram

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