Técnico interino, série negativa inédita e crise na CBF: o 2023 da Seleção Brasileira!

Foto: Vitor Silva/CBF

O ano de 2023 foi um dos piores da história da Seleção Brasileira. Derrotas com série histórica negativa e indefinição no comando deram a tônica da primeira temporada do novo ciclo para a Copa do Mundo de 2026. Veja a seguir a retrospectiva canarinho! - Foto: Vitor Silva/CBF

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A eliminação para a Croácia na Copa do Mundo de 2022, em 9 de dezembro de 2022, deu fim à era Tite no comando da Seleção Brasileira. E a CBF iniciou o ano sem uma definição do substituto. - Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Foto: Lucas Figueiredo/CBF

Eleito presidente da CBF em março de 2022, Ednaldo Rodrigues direcionou seu foco para a contratação de um treinador estrangeiro - algo inédito na história da Seleção. Ramon Menezes, comandante do sub-20, foi designado comandante interino para os primeiros amistosos do ano. - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Em seu primeiro jogo no ano, o Brasil perdeu por 2 a 1 para Marrocos, quarto colocado da Copa de 2022, em amistoso disputado no estádio Ibn Batouta, em Tânger, no país do norte africano. Boufal abriu o placar para os mandantes, Casemiro empatou, mas os marroquinos conquistaram a vitória com gol de Sabiri. - Foto: Rafael Ribeiro/CBF

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No dia 17 de junho, a Seleção venceu seu primeiro jogo no ano. A goleada por 4 a 1 sobre Guiné, em Barcelona, fez parte de ação contra o racismo após episódios vividos pelo atacante Vinicius Júnior em jogo do Real Madrid contra o Valencia, por La Liga. - Foto: Divulgação/CBF Nike

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Em campo, no estádio do Espanyol, Joelinton, Militão, Rodrygo e Vini Jr. fizeram os gols brasileiros. Para Guiné, marcou Guirassy. - Foto: Joilson Marconne/CBF

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Em seguida, no terceiro jogo sob o comando do interino Ramon Menezes, a Seleção voltou a perder para uma equipe africana: 4 a 2 para o Senegal, no estádio José Alvalade, em Lisboa, capital de Portugal. - Foto: Joilson Marconne/CBF

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A derrota por 4 a 2 teve outra marca negativa. Foi o primeiro jogo desde a histórica goleada para a Alemanha por 7 a 1, na Copa do Mundo de 2014, que a Seleção Brasileira sofreu mais de três gols. Paquetá e Marquinhos fizeram os gols brasileiros em partida de destaque do atacante Sadio Mané, autor de dois dos quatro gols senegaleses. - Foto: Joilson Marconne/CBF

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Ainda em junho, o jornalista André Rizek, do SporTV, noticiou que a CBF chegou a acordo para que Carlo Ancelotti assuma o comando da Seleção Brasileira em 2024. Com contrato com o Real Madrid, o italiano não confirmou publicamente a informação. - Foto: Divulgação/Real Madrid

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No dia 4 de julho, a CBF fez um anúncio bombástico: Fernando Diniz assinou contrato de um ano para comandar a Seleção Brasileira. O treinador passou a acumular a função com o trabalho no Fluminense até passar o bastão a Ancelotti. - Foto: Reprodução/CBF TV

Foto: Reprodução/CBF TV

Em sua primeira convocação à frente da equipe canarinho, Diniz chamou quatro atletas que atuam no Brasil - Bento (Athletico), André e Nino (Fluminense) e Raphael Veiga (Palmeiras). Neymar, recuperado de lesão, estava de volta à Seleção para os primeiros jogos das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. - Foto: Thais Magalhães/CBF

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Logo de cara, Diniz, 49, procurou imprimir seu estilo peculiar de jogo. Na estreia, foi bem sucedido ao golear a Bolívia por 5 a 1 no Mangueirão, em Belém do Pará. Rodrygo e Neymar fizeram dois gols cada, e Raphinha completou o placar. - Foto: Vitor Silva/CBF

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Os dois gols contra a Bolívia fizeram Neymar superar Pelé e se tornar o jogador com mais gols (79) pela Seleção Brasileira de acordo com as contas da Fifa. No entanto, a CBF ainda considera o Rei líder no quesito com 95 gols - a estatística engloba gols contra combinados e clubes. - Foto: Vitor Silva/CBF

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Quatro dias depois, pela segunda rodada das Eliminatórias, o Brasil venceu o Peru por 1 a 0, em Lima, com gol do zagueiro Marquinhos, nos minutos finais. Assim, Diniz terminou a primeira Data Fifa à frente da Seleção com 100% de aproveitamento. - Foto: Vitor Silva/CBF

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Na terceira rodada, em outubro, veio o primeiro tropeço na era Diniz. Um empate por 1 a 1 com a Venezuela, na Arena Pantanal, em Cuiabá. Gabriel Magalhães abriu o placar para o selecionado brasileiro, mas Bello empatou para os visitantes. - Foto: Vitor Silva/CBF

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No quarto jogo sob o comando de Diniz, o Brasil perdeu por 2 a 0 para o Uruguai, no estádio Centenário, em Montevidéu. Os gols de Darwin Nuñez e Nicolás de la Cruz decretaram o primeiro dissabor do novo treinador. - Foto: Divulgação/Seleção Uruguaia no Twitter

Foto: Divulgação/Seleção Uruguaia no Twitter

A derrota para os uruguaios encerrou tabus históricos: a Celeste não vencia o Brasil há 22 anos e a Seleção não perdia um jogo das Eliminatórias desde 2015. Caiu por uma terra uma invencibilidade de 37 partidas no torneio. - Foto: Vitor Silva/CBF

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No jogo contra o Uruguai, Neymar sofreu uma grave lesão no joelho esquerdo. O atacante precisou passar por cirurgia e só deve retornar aos gramados no segundo semestre de 2024. - Foto: Reprodução/Globo

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Na quinta rodada das Eliminatórias, o Brasil voltou a perder fora de casa: 2 a 1, de virada, para a Colômbia, com dois gols de Luis Díaz. Gabriel Martinelli fez para a Seleção. Novos recordes negativos nesse jogo: primeira derrota para os colombianos no torneio e primeira vez que a equipe canarinho perdeu duas seguidas na competição qualificatória. - Foto: Staff Images/CBF

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No dia 21 de novembro aconteceu o maior clássico do continente: Brasil x Argentina. No Maracanã, os argentinos levaram a melhor com gol do zagueiro Otamendi. O resultado fez Diniz colecionar mais um dado negativo em sua trajetória: a primeira derrota brasileira em Eliminatórias como mandante. - Foto: Divulgação/AFA

Foto: Divulgação/AFA

As três derrotas seguidas fizeram o Brasil terminar o ano na 6ª colocação das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026. Essa é a última posição que dá vaga direta no torneio que será sediado por Estados Unidos, Canadá e México. - Foto: Staff Images/CBF

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O Brasil terminou 2023 com sua pior colocação no Ranking de Seleções da Fifa desde 2016. O time é o quinto, atrás de Argentina (1ª), França (2ª), Inglaterra (3ª) e Bélgica (4ª). - Foto: Vitor Silva/CBF

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No dia 7 de dezembro, uma decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro destituiu Ednaldo Rodrigues da presidência da CBF. Após negativa do STJ de derrubar a decisão, resta apenas uma avaliação do STF. A situação aumenta a incógnita sobre como ficará o comando da Seleção em 2024. Diniz continua? Carlo Ancelotti virá mesmo? Será outo treinador? - Foto: Lesley Ribeiro/CBF

Foto: Lesley Ribeiro/CBF

Em 2024, a Seleção Brasileira disputará a Copa América, nos Estados Unidos, e mais seis jogos das Eliminatórias para a Copa do Mundo. Também estão previstos amistosos contra Inglaterra e Espanha. - Foto: Staff Image/Connmebol

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Foto: Vitor Silva/CBF