A segunda edição da Taça das Patroas começou e vai até o dia 28 de outubro, com 18 times femininos de Free Fire competindo pelo troféu. De inspirações em outros jogadores à motivação própria, ou jogadoras que começaram como lazer à outras que desde o início receberam incentivo, não faltam histórias diferentes e muitos motivos para as atletas almejarem a conquista. Conheça as capitãs dos times na disputa!
Foto: Divulgação/Garena
Fluxo
Debbs, a capitã da equipe feminina mobile, que gosta de se divertir com os amigos e andar a cavalo no tempo livre, pontua que um dos momentos mais marcantes da carreira foi vencer a primeira edição da Taça das Patroas. Além disso, a jogadora tem como inspiração um atleta referência do cenário de Free Fire. “O Bak, por conta dos títulos e por quem ele se tornou no cenário”.
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F99
Capitã de uma das equipes convidadas para a competição, Russa explica de onde vem sua inspiração para competir. “Acho que não tive uma inspiração específica, o que me fez querer ser uma jogadora profissional foi ver que eu era capaz de chegar aonde quero e ver que existem pessoas que, realmente, acreditam no meu potencial. A autoconfiança é essencial.”
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Amazon Cripz
Presente na LBFF, a Amazon Cripz tem a line-up feminina liderada por Gatuna. A capitã, que ama jogar Free Fire até nos momentos de lazer, revela de onde surgiu a motivação para seguir essa carreira. “Minha maior inspiração para se tornar uma jogadora profissional foi minha line, elas me incentivaram a ser uma capitã, e até hoje me incentivam muito.”
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Meta Gaming
NANDA7, líder da Equipe X, que dedica a maior parte do seu tempo livre estudando o Free Fire, afirma que poder disputar a Taça das Patroas é um grande feito em sua carreira. “Meu momento mais marcante com toda a certeza foi a confirmação que eu iria jogar a Taça das Patroas. Foi de fato minha maior realização. Visto que todo meu tempo e dedicação me permitiram contemplar isso.”
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Corinthians
Sativa foi motivada a começar sua jornada profissional após o clube conquistar o Free Fire World Series 2019. “Eu já jogava alguns torneios amadores antes, mas quando o Corinthians foi campeão mundial, eu senti uma coisa diferente. Comecei a ter vontade de chegar mais longe, mesmo sabendo que o cenário feminino não é tão popular quanto o masculino. Eu queria sentir aquela emoção de ganhar, e de também deixar as pessoas emocionadas com a minha vitória”.
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Team Solid
Debs, capitã da Team Solid, cita outra referência no cenário como fonte de inspiração: se trata da Croft, ex-treinadora e atual diretora da organização. “Desde sempre gostei muito de competir, a minha entrada no cenário competitivo foi algo “natural”, mas quem me inspirou a realmente me tornar jogadora profissional e me ensinou tudo que sei hoje foi a Croft, ela sempre foi minha maior referência, foi minha treinadora e minha melhor amiga.”
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Netshoers Miners
Na Netshoes Miners, gaabyxL que se inspirou em Bak para iniciar sua carreira no cenário competitivo, cita que a conquista do CampLota foi um momento marcante em sua profissão. “Ganhar o CampLota foi o que trouxe muita visibilidade para o nosso time, foi o campeonato que nos fez ingressar mais no cenário feminino e acabou trazendo mais oportunidades.”
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iNCO Gaming
A capitã Carol começou a ter vontade de se profissionalizar no Free Fire quando viu as oportunidades para o cenário feminino e o quão longe poderia chegar. “O momento mais marcante pra mim foi quando eu me encontrei como jogadora, quando eu vi que dentro do jogo, eu mesma poderia criar a minha carreira, tomar decisões boas dentro do mesmo, que me acarretaria a visibilidade de uma jogadora ‘profissional’.”
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Trevas GG
Nevou, líder do time feminino, tem o primeiro campeonato vencido como um momento significativo em sua carreira. A atleta explica de onde veio a vontade de ingressar no cenário competitivo. “Eu me inspiro muito nos jogadores profissionais de eSports, nas suas superações e conquistas. Sempre quando tinham os campeonatos presenciais eu assistia eles jogando e me imaginava lá no lugar deles, com o tempo eu entendi que ser jogadora profissional também era o meu maior sonho.”
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XIS
A capitã da XIS, Drielly, explica de onde surgiu a motivação para seguir carreira. “Minha inspiração para me tornar uma jogadora profissional foi o meu time. Essas jogadoras maravilhosas que eu conheci a partir do jogo e que sempre estiveram comigo desde então. Quando surgiu a oportunidade de representarmos a XIS para jogar a Taça, não tivemos dúvidas."
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God
A líder da line-up feminina mobile, GBZINHA se inspira na família e no namorado, que sempre apoiaram a carreira de jogadora profissional. A atleta também enalteceu a importância de disputar a Taça das Patroas, “estar participando de um torneio oficial, como a Taça das Patroas, sempre foi o meu objetivo, sendo assim, este momento se torna algo muito marcante em minha vida.”
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