Acusar a mulher de traição
Ameaçar ou levantar falso testemunho em relação à fidelidade da parceira é um tipo de violência moral.
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Rompantes de ódio
Segundo a Lei Maria da Penha, atirar objetos em direção à parceira, sacudi-la ou apertar partes do corpo dela - pulsos e braços, por exemplo - são demonstrações claras de violência física.
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Expor a vida íntima da mulher
Seja nas redes sociais ou na rodinha de amigos, também entra na lista de violências morais.
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Violar direitos reprodutivos
Envolve limitar ou anular o exercício dos direitos reprodutivos femininos, como impedir ou sabotar o uso de métodos contraceptivos, ou forçar a mulher a abortar.
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Atacar o bolso
São vários os exemplos: controlar dinheiro gasto pela mulher (fruto ou não do trabalho dela), omitir ganhos da parceira, cometer estelionato e privá-la dos recursos básicos para a sobrevivência.
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Isolar a parceira
Limitar o direito de ir e vir e tentar isolar a mulher, proibindo-a de estudar e viajar ou de falar com amigos e parentes, se enquadra no rol de violências psicológicas.
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Atacar a moral da vítima
Inclui emitir juízos morais sobre a conduta da mulher e desvalorizá-la pelo modo de se vestir, para citar as práticas mais comuns.
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Gaslighting
O termo, na prática, significa distorcer e omitir fatos para deixar a mulher em dúvida sobre a sua memória e sanidade.
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Humilhação
Insultar, manipular e rebaixar a mulher por meio de xingamentos que incidem sobre a sua índole são atitudes cruéis de violência psicológica.
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Estragar objetos
Causar danos propositais a objetos da mulher ou dos quais ela goste e destruir seus documentos pessoais também fazem parte do "modus operandi" da violência patrimonial.
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Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa
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