Confira 10 mulheres indígenas que são referência no país para áreas como educação e política
Foto: Reprodução/Instagram
Sônia Guajajara
Primeira ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara é destaque na luta pelos direitos dos povos nativos. Ela foi considerada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time.
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Joenia Wapichana
Primeira mulher indígena a ser presidente da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Joenia Wapichana também foi a primeira advogada indígena do Brasil.
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Célia Xakriabá
Célia Xakriabá foi a primeira mulher indígena eleita como deputada federal em Minas Gerais, com mais de 100 mil votos. Ela é antropóloga e professora ativista indígena do povo Xakriabá.
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Juliana Alves
Cacika Irê do povo Jenipapo-Kanindé, Juliana Alves é atual titular da Secretaria dos Povos Indígenas do Ceará. Ela é filha da primeira mulher cacica da qual se tem notícia no Brasil, Cacika Pequena.
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Arissana Pataxó
Artista plástica criada em território nativo até os 16 anos, Arissana Pataxó trabalha com projetos ligados à arte-educação. Ela já teve trabalhos expostos no Centro de Arte Contemporânea na Noruega.
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Sônia Barbosa (Ara Mirim)
Sônia Barbosa é ativista indígena Guarani e atua em movimentos sociais pelo país. Após seu pai ter sido assassinado por grileiros, migrou para São Paulo e foi acolhida pela comunidade Guarani local.
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Sandra Benites
Sandra Benites é antropóloga, pesquisadora e ativista Guarani, natural da Terra Indígena Porto Lindo. Uma de suas principais lutas é a defesa da demarcação territorial e da educação dos povos Guarani.
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Renata Tupinambá
Há 15 anos, Renata Tupinambá trabalha na difusão das culturas indígenas em projetos de etnocomunicação. Jornalista, ela foi co-fundadora da Rádio Yandê, primeira web rádio indígena do Brasil.
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Katú Mirim
Rapper, ativista e mulher lésbica, Katú Mirim estreou no rap com a música Aguyjevete, em 2017. Ela costuma destacar, em seu repertório, a resistência dos povos nativos.
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Majur Traytowu
Primeira cacica trans da qual se tem notícia no país, Majur Traytowu é líder da aldeia Apido Paru. Ela é filha de mestre de canto, neta de pajé e se reconhece mulher desde a infância.