Martin Luther King Jr. (1929-1968)
Pastor batista, se destacou na luta pelos direitos civis da população negra dos Estados Unidos e recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1964. Foi assassinado em abril de 1968. Seu discurso mais emblemático é "I have a dream" ("Eu tenho um sonho", em português).
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Malcom X (1925-1965)
O ativista americano era um defensor do movimento do Nacionalismo Negro, que pregava a definição da identidade da população negra. Preso por tráfico e roubo aos 21 anos, estudou o Islamismo na cadeia. Liberto, adotou um discurso mais pacifista. Foi morto a tiros enquanto discursava no Harlem aos 39 anos.
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Rosa Parks (1913-2005)
Rosa tornou-se um símbolo da luta antissegregação nos EUA ao se recusar a ceder o lugar no ônibus para uma pessoa branca em 1955. Sua prisão fomentou uma série de manifestações e boicotes em diversos espaços frequentados pela população negra, levando a mudanças nas leis.
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Angela Davis (1944)
Filósofa e ativista estadunidense, Angela Davis luta desde a década de 1960 pela causa feminista e negra nos Estados Unidos e no mundo. Entre suas obras mais famosas e inspiradoras está o clássico "Mulheres, Raça e Classe".
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Abdias do Nascimento (1914-2011)
Nascido em Franca (SP), foi um ator, poeta, escritor, dramaturgo, artista plástico, professor universitário, político e ativista. Ajudou a fundar o Teatro Experimental do Negro (TEN), o Museu de Arte Negra (MAN) e o Instituto de Pesquisas e Estudos Afro-Brasileiros (Ipeafro), todos no Rio de Janeiro.
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Lélia Gonzalez (1935-1994)
Autora, política, professora, filósofa e antropóloga brasileira, a mineira de BH foi pioneira nos estudos sobre Cultura Negra no Brasil e co-fundadora do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras do Rio de Janeiro, do Movimento Negro Unificado e do Olodum.
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Nelson Mandela (1918-2013)
Líder político, Mandela foi o mais conhecido líder rebelde contra o apartheid. Condenado em 1962 à prisão perpétua sob a acusação de conspiração, ficou preso por 27 anos. Liberto, recebeu o Prêmio Nobel da Paz em 1993 e foi presidente da África do Sul entre 1994 e 1999.
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Nina Simone (1933-2003)
A cantora e pianista americana incluía em suas músicas, principalmente a partir dos anos 1960, temáticas sobre as dificuldades da população negra e as desigualdades sociais. Seu forte posicionamento político lhe causou alguns boicotes, mas ela nunca desanimou.
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Alice Walker (1944)
A escritora, ativista e feminista americana fez sucesso com o livro "A Cor Púrpura" (1982), que recebeu os prêmios National Book Award e Pulitzer e foi adaptado para o cinema. Alice foi casada com o advogado de direitos civis Melvyn Leventhal e formou com ele o primeiro casal interracial do Mississipi.
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Muhammad Ali (1942 - 2016)
Nascido Cassius Clay, o pugilista americano adotou o nome Muhammad Ali após se converter ao Islamismo. Amigo de Malcom X e Martin Luther King, fazia questão de usar sua imagem para questionar a negação de direitos civis à população negra.
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