Sócrates
O filósofo (470-399 d.C.) tido como o "Pai da Filosofia" viveu na Grécia Antiga, período em que o relacionamento sexual entre homens mais velhos e rapazes era valorizado. Sócrates dizia que o sexo anal era sua melhor fonte de inspiração e que relações heterossexuais serviam apenas para a procriação.
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Alexandre, o Grande
A orientação sexual do rei da Macedônia (356-323 d.C.) sempre foi fonte de muita especulação entre historiadores. Há relatos de que ele era amante de Heféstio, seu melhor amigo e companheiro no exército. Quando Heféstio morreu, Alexandre declarou luto oficial e dirigiu a carruagem fúnebre.
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William Shakespeare
Segundo dois pesquisadores ingleses que analisaram mais de 180 sonetos do poeta e dramaturgo, William Shakespeare (1564-1616) era "inegavelmente bissexual" e provavelmente ocultou sua orientação por medo, já que atos sexuais entre homens na época recebiam punição.
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Maria Antonieta
Em seu livro "Born to be gay - A história da homossexualidade", o historiador William Naphy afirma que havia "reconhecimento generalizado da bissexualidade" de Maria Antonieta (1755-1793) na corte francesa.
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Ricardo Coração de Leão
O rei inglês Ricardo I (1157-1199) viveu vários romances com homens. O mais famoso ocorreu quando ele ainda era duque de Aquitânia e se envolveu com outro nobre, Filipe II, rei da França.
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Leonardo Da Vinci
Diversas biografias apontam indícios de que o célebre gênio italiano (1452-1519) era gay, algo não tão incomum na liberal Florença da Renascença. Conforme registros históricos, o artista se relacionou afetivamente com mais de um pupilo, sendo o mais famoso o conde Melzi.
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Ernst Röhm
Homossexual assumido, Röhm (1887-1934) foi braço direito de Adolf Hitler e um dos responsáveis pelo crescimento do nazismo na Alemanha. Incomodado com a repercussão da orientação sexual do amigo no partido, Hitler ordenou sua prisão e execução.
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Hans Christian Andersen
Autor de "A Sereiazinha", conto que deu origem à animação "A Pequena Sereia" da Disney, Andersen (1805-1875) se baseou no sofrido amor platônico que nutria por um amigo para escrever o clássico da literatura infantil.
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Bayard Rustin
Negro e gay, o ativista (1912-1987) liderou a luta pelos direitos civis nos EUA nos anos 1960. Sua trajetória inspirou o filme "Rustin", produzido por Michelle e Barack Obama, que estreia na Netflix em novembro.
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Piotr Ilitch Tchaikovsky
A homossexualidade do musicista sempre foi um tabu na Rússia aos olhos das autoridades, mas o fato é que o famoso compositor russo (1840-1893) deixou uma série de cartas e escritos relatando suas experiências com outros homens.
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Sally Ride
Primeira mulher a visitar o espaço, em 1983, Sally Ride morreu em 2012, aos 61 anos, e deixou uma carta admitindo publicamente pela primeira vez que tinha um relacionamento de longa data com Tam O'Shaughnessy, sua parceira nos negócios, na ciência e na vida.
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Florence Nightingale
Ícone da história da enfermagem, a italiana Florence Nightingale (1820-1910) marcou o sistema médico ao prestar socorro e tratamento humanizado a feridos de guerra. Ela era lésbica e não escondia sua orientação de ninguém.
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Terra NÓS
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