4 homens gays que fizeram história como reis de bateria no Carnaval
Em um posto majoritariamente feminino, eles inspiram outros homens LGBTQIA+
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David Brazil
Em 2015, o promoter David Brazil foi rei de bateria pela Grande Rio, ao lado da atriz Susana Vieira. Na época, David já era bastante conhecido na mídia e no meio carnavalesco.
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David Brazil
A sua presença como rei de bateria teve muita repercussão e até hoje ele é citado como um dos primeiros reis de bateria gays do Carnaval brasileiro.
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John Avelino
O maquiador de 33 anos está em seu terceiro ano como rei de bateria da União de Jacarepaguá. Em 2023, ele se destacou por usar uma fantasia com fio-dental na avenida.
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John Avelino
Apesar do preconceito no Carnaval, John quer usar seu posto para quebrar barreiras. "Nós, homens gays, temos sempre que estar trabalhando nos bastidores. Por que a gente não pode brilhar?", disse ao gshow.
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Jorge Amarelloh
Apaixonado pelo carnaval, Jorge é rei de bateria da Acadêmicos de Niterói e também coreógrafo de alas da Paraíso do Tuiuti e do Acadêmicos do Engenho da Rainha.
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Jorge Amarelloh
Jorge é casado com Alex Coutinho, diretor de ala da Paraíso do Tuiuti, e juntos adotaram um menino, o pequeno Heitor Jorge.
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Juarez Souza
Juarez atuou como rei de bateria pela última vez em 2023, pela Acadêmicos de Niterói. O maquiador gosta de usar a sua voz para incentivar outros homens que sonham em ser reis de bateria.
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Juarez Souza
Juarez está focando em concluir o curso de Medicina e namora com o chefe de cozinha Phelipe Carvalho há 7 anos.
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