6 cantoras que já admitiram o machismo no sertanejo
Ana Castela não foi a única: cantoras do gênero falam sobre como lidam com o problema
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Lauana Prado
“O ambiente do sertanejo sempre foi muito masculino e machista, não tem como negar. [Nós mulheres] Estamos buscando igualdade, não é nada mais do que ter a oportunidade de ser vista de forma igual”, contou ao Gshow.
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Ana Castela
"Existe um pouquinho de machismo.O povo acha que pode pegar onde quiser por eu ser mulher. Estou aqui para exaltar a mulher. Ela pode fazer o que ela quiser, a mulher é top", contou a ‘boiadeira’, como é conhecida, ao Podcast g1ouviu.
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Maiara e Maraisa
As gêmeas falaram sobre o machismo que sofreram no início da carreira durante participação no programa “Altas Horas”. "A desculpa era sempre a mesma: 'mulher não leva público'. A velha história", disse Maiara.
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Simone Mendes
“Na verdade, o sertanejo sempre foi predominantemente masculino. Mas, graças a Deus, nunca enfrentei nenhuma dificuldade ou preconceito por conta disso. Acredito, sim, que a mulherada tem batalhado e conquistado cada vez mais espaço” contou ao Gshow.
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Roberta Miranda
"O sertanejo sempre foi o nicho mais machista da música (...) Tenho orgulho de ver as novas cantoras ocuparem um espaço tão grande hoje”, disse Roberta à revista Veja em 2017.
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Roberta, uma das pioneiras do sertanejo, ainda relembrou como lidava com o machismo no início da carreira. “Era 100 vezes pior quando comecei. Cada homem que me olhava com desdém, me chamava de ‘paraíba’ ou ‘jacu’, eu me provava pelo talento”, falou ao Uol.
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