7 acertos de "Elas por Elas" em representatividade

Novela das sete da Globo tem dado um show de diversidade

Foto: Divulgação Rede Globo/Estevam Avellar

Estrelas maduras

Com idades que vão dos 38 aos 49 anos, as sete estrelas do remake são um pouco mais velhas do que as da novela original - que já apostava na amizade de mulheres maduras como ponto de partida da narrativa.

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Negritude

O olhar mais inclusivo para a história atual começa pela turma de heroínas, que agora conta com uma personagem negra. Thais (Késia Estácio) é uma modelo bem-sucedida e assume o papel que foi de Sandra Bréa e se chamava Wanda na novela original.

Foto: Reprodução/Instagram/@kesiaoficial

Representatividade

A turma de amigas conta também com uma mulher transgênero, Renée, interpretada pela atriz trans Maria Clara Spinelli. É a primeira vez que uma mulher trans protagoniza uma novela brasileira.

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Mário Fofoca

Para reforçar a necessidade de um Brasil mais diverso e plural nas telas, o célebre Mário Fofoca passou a ser um homem negro. Lázaro Ramos foi o escolhido e já tem garantido boas risadas na pele do atrapalhado detetive.

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Escalação

O elenco conta com várias pessoas LGBTQIA+, como Deborah Secco, Thalita Carauta e Marcos Caruso. "Elas por Elas" marca ainda a estreia na TV de Shi Menegat, artista não-binário que interpreta Renée na juventude, antes de transicionar.

Foto: Reprodução/Instagram/@shimenegat

Inclusão

Luciano Mallmann é Carlinhos, parceiro de Ísis (Rayssa Bratillieri) no trabalho voluntário de resgate de animais em situação de risco. O personagem, assim como o ator na vida real, é cadeirante.

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Trama atualizada

As falas do núcleo jovem da trama, representado por personagens como Yeda (Castorine) e Cris (Valentina Herszage), vêm trazendo discussões relevantes sobre preconceitos como gordofobia e etarismo.

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