Quem pode diagnosticar
O diagnóstico do Transtorno do Expectro Autista (TEA) é clínico e multidisciplinar, feito por profissionais da saúde especializados como neurologistas, pediatras e fonoaudiólogos.
Foto: Freepik
Quem pode diagnosticar
Esse processo envolve uma avaliação completa do desenvolvimento do paciente, com observação do comportamento, bem como uso de testes padronizados.
Foto: iStock
Questionários
É comum o uso de questionários padronizados e escalas de avaliação, como o ADOS (Autism Diagnostic Observation Schedule) e o ADI-R (Autism Diagnostic Interview-Revised) para avaliar comportamentos e características relacionadas ao autismo.
Foto: Freepik
Quem responde
Os questionários são respondidos pelos responsáveis que convivem com as crianças no ambiente familiar e escolar. Em se tratando de adultos, também são respondidos por pessoas da convivência do paciente que está fazendo a avaliação.
Foto: iStock
Exames
Exames fisiológicos e físicos podem ser adotados para descartar outras condições médicas que possam estar relacionadas aos sintomas apresentados, mas não são comuns.
Foto: iStock
Laudo
O laudo com o diagnóstico deve ser dado por um médico e é o documento legal que dará acesso à pessoa autista e seus familiares a direitos previstos por lei. É um documento permanente, visto que o TEA é uma condição que não muda ao longo da vida.
Foto: Freepik
Relevância
O laudo auxilia na garantia da aplicação da Lei nº 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, e da Lei nº 13.977/2020 (também conhecida como Lei Romeo Mion), que prevê a expedição da Carteira de Identificação da Pessoa com TEA (Ciptea).
Foto: Freepik
E depois?
A conduta depende das necessidades de cada um. Para pacientes com dificuldades de comunicação, por exemplo, é indicado acompanhamento fonoaudiológico. Uma das terapias mais usadas é a Análise Aplicada ao Comportamento (ABA).
Foto: Freepik
Importante
O processo de diagnóstico e as recomendações terapêuticas podem variar conforme o país, o sistema de saúde e as diretrizes clínicas locais.
Foto: Freepik
FONTES CONSULTADAS
Adriana Hess, Patrícia Ferreira e Renata Kochhann, psicólogas do Projeto Autismo executado no âmbito do PROADI-SUS pelo Hospital Moinhos de Vento; Bárbara Calmeto, neuropsicóloga e diretora do Autonomia Instituto; Lívia Aureliano, psicóloga especialista do TatuTEA, e Wimer Bottura, psiquiatra e psicoterapeuta pelo IPq-FMUSP.
Foto: Freepik
Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
Foto: iStock