8 mulheres indígenas que são símbolo de resistência
No Dia Internacional dos Povos Indígenas, conheça histórias de força e luta de ontem e hoje
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Sonia Guajajara
A Ministra dos Povos Indígenas do Brasil entrou para a lista das 100 pessoas mais influentes do mundo da revista "Time" em 2022. Sonia, 49 anos, luta em defesa de causas socioambientais e dos direitos dos povos originários.
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Joênia Wapichana
Aos 50 anos de idade, foi a primeira mulher indígena a exercer a profissão de advogada no Brasil e a ser eleita deputada federal (2018). Atualmente, exerce a presidência da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), tornando-se a primeira mulher indígena a comandar a entidade.
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Madalena Caramuru
Nascida na Bahia, na primeira metade do século XVI, a filha do náufrago português Diogo Álvares Correia e da tupinambá Paraguaçu foi a primeira alfabetizada brasileira. Instruída, atuou pelo fim dos maus-tratos às crianças indígenas e pela educação feminina.
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Clara Camarão
De etnia potiguara, lutou e liderou um grupo de mulheres contra as invasões holandesas, em meados do século XVII, em Pernambuco. Seu nome está inscrito no Livro dos Heróis e Heroínas da Pátria pelo papel fundamental na construção do Brasil.
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Malinche
Considerada por muitos a "mãe" da nação mexicana, entrou para a história por ter acompanhado o espanhol Hernán Cortés durante a Conquista do México. Embora controversa, é inegável que sua atuação desafiava os papéis de gênero de sua época.
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Sacagawea
Nascida na década de 1780, Sacagawea foi uma ameríndia da tribo Shoshone que atuou como guia e intérprete na primeira grande expedição de exploradores à costa norte-americana do Pacífico. Ela era a única mulher entre 33 pessoas e fez todo o percurso com seu filhinho nas costas.
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Eufrosina Cruz Mendoza
Primeira mulher indígena a presidir o Congresso estadual de Oaxaca, no México, tem 44 anos e construiu sua carreira defendendo os direitos das mulheres ao voto e a cargos políticos em seu país. Eufrosina escreveu uma autobiografia contando sua luta.
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Alessandra Korap
Líder indígena da etnia Munduruku, tem 38 anos e é presidente da Associação Indígena Pariri. Sua atuação em prol do meio ambiente, enunciando a exploração e atividades ilegais do garimpo, lhe rendeu o Prêmio Goldman de 2023, considerado um "Prêmio Nobel verde".
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Terra NÓS
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