Termo capacitista por considerar a deficiência como algo que define a pessoa por completo e a impede de viver em sociedade, algo que precisa ser superado.
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A expressão coloca as pessoas que não têm deficiência como melhores do que as pessoas com deficiência. Melhor dizer “se fez de desentendido”.
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O termo define um comportamento de ausência e distração, reforçando estereótipos de que as pessoas com deficiência são incapazes e sem valor.
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Não devemos usar a deficiência de alguém como um termo negativo. A deficiência não é uma característica que define a pessoa.
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Pode ser ofensivo para pessoas que tenham algum tipo de deficiência nas pernas ou redução de mobilidade, e não deve ser associado a algo que não vai bem.
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O autismo é uma condição ou diferença neurológica que deve ser respeitada, e não existe “cara de autista”. Lembre-se de que uma deficiência não define ninguém.
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A deficiência não é um problema nem uma doença, é uma característica. Portanto, ela não precisa ser curada.
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Parece uma frase de apoio, mas coloca a deficiência num lugar que não é dela, por isso não é um “fardo” a ser carregado.
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Ter alguma deficiência não impede que as pessoas vivam, tampouco é um castigo ou motivo de admiração.
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