Comentário bastante comum, porém as mães não gostam de saber que seu filho desperta compaixão, e sim respeito.
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A frase denota um estigma de que “um filho deficiente é um peso morto para a família”.
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A normalidade, em relação a pessoas, é um conceito questionável e ultrapassado. Melhor dizer “um tem deficiência e o outro não tem”.
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Percebe-se o preconceito embutido de que pessoa com deficiência não pode ser um ótimo aluno. Frase correta: “ele tem deficiência E é um ótimo aluno”.
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Só quem sabe do que é capaz, independentemente das necessidades dos filhos, são as próprias mães. Então, melhor não fazer esse comentário.
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Essa frase não é um elogio, já que nenhuma mãe quer que seu filho aparente ser “normal”; ela prefere que seja respeitado e feliz do jeito que é.
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Esse tipo de pergunta pode ser uma invasão, despertando sentimentos de culpa e outras questões na mãe, já que esse assunto deve ter sido discutido muitas vezes em família.
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A frase parece de apoio, mas, além de capacitista, coloca essa mãe num lugar de exclusão da sociedade, que não é de todo mundo.
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Muitas famílias evitam ir a lugares por medo de preconceito, mas quem sai não precisa ser parabenizado por isso.
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