Foragido nos EUA: a caçada de 14 dias para capturar Danilo Cavalcante
Brasileiro foi condenado prisão perpétua por matar a ex-namorada
Foto: Divulgação/SCI Phoenix
Assassinatos
Danilo é do Maranhão e está envolvido em dois assassinatos. O primeiro foi no Brasil, que culminou em sua fuga para os Estados Unidos, onde praticou o segundo, anos depois de estar no país.
Foto: Reprodução
Primeiro crime
Ele se mudou para o estado do Tocantins para trabalhar como lavrador. Em 5 de novembro de 2017, ele matou a tiros o estudante Walter Júnior. O crime, que foi motivado por dívida, ocorreu na cidade de Figueirópolis (TO).
Foto: Reprodução/PA State Police
Matou a ex
Danilo foi para os Estados Unidos três meses após o crime. Em 2021, ele matou a ex-namorada Deborah Brandão, também brasileira, para impedi-la de contar à polícia sobre o mandado de prisão no Brasil.
Foto: Reprodução/TV Globo
Prisão
O homem foi preso pouco mais de 1h30 após matar Deborah com 38 facadas, na frente dos filhos. Ele foi capturado no estado da Virgínia e extraditado para Pensilvânia, onde foi julgado e condenado a prisão perpétua.
Foto: Reprodução/PA State Police
Fuga da prisão
Em 31 de agosto, Danilo fugiu da prisão do condado de Chester enquanto aguardava transferência para uma prisão federal. As imagens da fuga mostram o brasileiro escalando as paredes para deixar o local.
Foto: BBC News Brasil
Caçada de 14 dias
Uma megaoperação policial, com o FBI, foi montada para localizá-lo e prendê-lo. Estavam envolvidos mais de 500 policiais, além de helicópteros, drone e câmeras térmicas para ajudar na captura.
Foto: Divulgação/U.S Marshals Service Philadelphia
Mudança de visual
Danilo chegou a tirar a barba, para despistar a polícia, e roubou carros e objetos de moradores americanos, incluindo um rifle. O homem foi flagrado por câmeras de monitoramento de residências em diferentes momentos.
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Captura
Para capturá-lo, a polícia usou o cão farejador Yoda. Ele farejou Danilo, que tentava se esconder em arbustos, e segurou o prisioneiro até a chegada dos agentes. Não houve nenhum disparo de arma de fogo na operação.
Foto: Reuters
Críticas
A polícia dos EUA recebeu críticas após divulgar uma foto com dezenas de agentes posando ao lado de Danilo. O tenente-coronel George Bevins afirmou que não estava preocupado com isso.
Foto: Divulgação/Polícia da Pensilvânia
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