Sem licença-maternidade
A prefeita de Palmas, Cinthia Ribeiro (PSDB), virou notícia por improvisar um quarto na prefeitura da cidade para sua filha recém-nascida porque o município não prevê licença-maternidade para a função de chefe do Executivo.
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Mãe em ação
Em 2016, Manuela d'Ávila se destacou ao amamentar a filha na Assembleia. "A política não tem espaço para o que nos diferencia dos homens", postou.
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Má posição no ranking
Segundo o ONMP (Observatório Nacional da Mulher na Política), a Câmara dos Deputados possui apenas 15% de mulheres e o Senado Federal 12%. O Brasil está na posição 140 no ranking que avalia a participação política de mulheres em 192 países.
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Poucas vereadoras
No âmbito municipal, 900 municípios não tiveram sequer uma vereadora eleita nas eleições de 2020. Isso é quase um quinto dos municípios do país.
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Violência de gênero
Esse é um dos principais fatores para a não permanência das mulheres em cargos políticos. Em 2020, a deputada Isa Penna (PCdoB) foi apalpada em plena sessão pelo deputado Fernando Cury (Cidadania). Não houve nenhuma punição para ele.
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Ataques misóginos
Durante o processo de Impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT), adesivos misóginos que simulavam a maior autoridade do país de pernas abertas foram vendidos e usados em carros por todo país.
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Zombarias
A deputada Joice Hasselmann (sem partido) foi atacada diversas vezes por seu peso, sendo chamada de Peppa Pig inclusive pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL).
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Campanhas na mira
O relatório "Escuta Candidata" apontou que nas últimas eleições, 59% das candidatas mulheres atendidas pelo projeto sofreram violência política dentro do partido e 78% foram atacadas durante a campanha.
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Direitos garantidos
Sancionada em agosto de 2021, a Lei 14.192/21 transformou em crime a violência política contra mulheres durante as eleições e no exercício de direitos políticos e de funções públicas.
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Terra Nós
Conteúdo de diversidade, feito por gente diversa.
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