Angélica e outras famosas que já se declararam feministas

Elas levantam a bandeira com orgulho

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Angélica

A apresentadora revelou à revista Quem! que passou a se declarar feminista depois do nascimento da filha: "As coisas que passei, que vivi, não quero que ela viva".

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Iza

Em entrevista, Iza já falou sobre a importância do movimento. “Feminismo não é ser contra homens, é lutar por direitos e deveres iguais”, afirmou.

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Paola Carossela

A apresentadora compartilha com os seguidores diversos posicionamentos e comentários sobre empoderamento, feminismo e tabus femininos.

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Pitty

“Hoje, me identifico com o feminismo interseccional porque reconheço que as mulheres são diferentes e enfrentam situações distintas de acordo com raça, etnia, classe social, condição física, orientação sexual”, disse em entrevista.

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Taís Araújo

Para a atriz, o feminismo é construção. "O feminismo é uma construção contínua, coletiva e que abraça a todas nós. Ter espaço pra levantar nossas questões é fundamental", explicou.

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Bruna Linzmeyer

Em entrevista, a atriz já falou sobre a sua ligação com o feminismo. "Ser feminista é entender que a gente pode se amar romanticamente, sexualmente e enquanto seres humanos. E é esse o grande desconforto para o sistema, que a gente se ame".

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Leticia Sabatella

“Penso no feminismo como algo que não pertence apenas ao movimento de mulheres, pois é algo que liberta e melhora a situação de homens e mulheres”, disse a atriz.

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Camila Pitanga

A atriz já falou em entrevista que deu a mão para o feminismo por entender a importância do movimento para o bem comum. "O feminismo não é contra ninguém. Ele é a favor. Entender isso é importante."

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Elza Soares

A cantora, que faleceu em 2022, é considerada uma das figuras mais representativas do feminismo negro. Através de suas canções, Elza também denunciava situações de subordinação a que as mulheres negras são submetidas. "A mulher do fim do mundo" é um exemplo.

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Janja

A primeira-dama do Brasil, além de socióloga e militante, é também feminista. Ela se autodeclara como membro do movimento e já afirmou que busca "ressignificar o papel de primeira-dama”.

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