Apresentadoras contam como é envelhecer diante das câmeras

Algumas acreditam que as cobranças diminuíram, mas tem quem discorde

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Eliana

Eliana declarou que acha necessário comemorar a passagem do tempo. “A gente tem, de uma certa forma, uma obrigação de enaltecer mesmo o feminino, de normalizar essas transições de vida que são maravilhosas”, afirmou em entrevista à revista Caras.

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Poliana Abritta

A apresentadora do “Fantástico” acredita que o público quer ver o processo de envelhecimento acontecer. “Se [eu] ficar congelada, como fica a pessoa em casa que também está envelhecendo?", disse em entrevista para a Folha de S.Paulo. "A gente está mais livre para envelhecer”.

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Catia Fonseca

“Absolutamente ninguém deveria precisar lidar com comentários negativos sobre sua aparência ou idade: temos o direito de amadurecer em paz!”, disse em entrevista para Marie Claire.

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Maria Cândida

“Acho que é muito mais a ação do que o discurso. Eu estar envelhecendo, falar minha idade, lutar contra o etarismo” declarou Maria Cândida para a revista Quem.

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Luciana Gimenez

Ela afirma que a autoestima pode ser afetada por comparações e ‘piadas’ etaristas. "Nós mulheres somos confrontadas com frases como: 'Agora dá para trocar por duas de 20' ou 'Você acha que ainda tem idade para isso?', declarou em entrevista à revista ‘Quem’.

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Astrid Fontenelle

“A mulher de 60 ou mais é a bola da vez, é uma mulher necessária, que está produzindo, atuando, namorando, assumindo seus cabelos grisalhos com beleza. O mundo de hoje me permite viver introduzida nessa realidade" disse Astrid Fontenelle, que tem 62 anos, para o Gshow.

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