Hushahu Yawanawa
Hushahu, da etnia Yawanawas, no Acre, foi a primeira Pajé de sua etnia e inseriu as indígenas em todos os ritos.
Foto: Reprodução Instagram
Sandra Benites
Primeira curadora indígena do MASP, nasceu na Terra Indígena Porto Lindo, município de Japorã (MS). É mãe, pesquisadora e ativista Guarani, e atua como antropóloga, curadora de arte e educadora.
Foto: Enciclopédia FFLCH
Walderes Coctá Priprá
Da Terra Indígena Laklãnõ Xokleng de Ibirama, interior de Santa Catarina, foi a primeira a defender um mestrado no Programa de Pós-Graduação em História (PPGH) na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
Foto: Reprodução Facebook
Arissana Pataxó
Artista plástica, da etnia Pataxó, ela vive e trabalha em Santa Cruz Cabrália, BA. Com extensa e premiada produção, concorreu ao prêmio PIPA em 2016, um dos mais importantes do país.
Foto: Divulgação
Sonia Ara Mirim
Nascida em São Paulo, distante da aldeia – sua mãe, do povo Xucuru-Cariri, veio do nordeste ainda pequena – Ara Mirim se aproximou de uma comunidade indígena de Parelheiros nos anos 90. Foi acolhida e reconhecida como indígena, aprendendo sua língua e seus costumes.
Foto: Arquivo pessoal
Azelene Kaingang
Socióloga e líder indígena, foi servidora Diretora de Proteção Territorial da FUNAI. Integrou o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação e a Comissão Nacional de Educação Escolar Indígena.
Foto: Creative Commons
Katu Mirim
Rapper, cantora, compositora, atriz e ativista, faz o que chama de Hip-Rock. Foi e ainda é a primeira artista indígena a participar de campanhas publicitárias e festivais de música. Lésbica, em 2019 fundou o coletivo Tibira - Indigenas LGBTQ.
Foto: Reprodução Instagram
Majur Traytowu
Foi a primeira cacica trans da etnia Bororo. Majur domina o português e a língua de sua etnia, adora matemática e é ex-agente de saúde indígena, cargo que renunciou para se dedicar integralmente ao posto de cacica.
Foto: Reprodução Instagram
Sônia Guajajara
Primeira mulher indígena à concorrer à vice-presidência, é formada em Letras e especialista em Educação especial pela Universidade Estadual do Maranhão. Em 2015 recebeu a Ordem do Mérito Cultural, uma das maiores honrarias do Brasil.
Foto: Reprodução Apib
Renata Machado Tupinambá
Jornalista, produtora, poeta, consultora, curadora, roteirista e artista visual, foi co-fundadora da Rádio Yandê, primeira web rádio indígena brasileira; fundadora da produtora indígena Originárias Produções e criadora do Podcast Originárias.
Foto: Acervo Pessoal
Terra NÓS
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
Foto: Reprodução/Instagram/ @guajajarasonia