As grandes mulheres por trás das escolas de samba de Rio e SP

Elas cresceram perto dessas escolas e hoje são presidentes

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Guanayra Firmino

Mulher preta e nascida no Morro da Mangueira, Guanayra se tornou presidente da Mangueira em 2022. Para a imprensa, ela já disse que a escola faz parte de sua vida e história.

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Guanayra Firmino

Ela vem de uma família que está há anos na Mangueira: é filha de Emergenilda Dias, presidente da Velha Guarda da Mangueira, e de Roberto Firmino, que foi presidente da agremiação de 1992 a 1995 e, hoje, dirige a Ala da Comunidade.

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Solange Cruz

Sempre vista com terços nas mãos nas apurações do Carnaval, Solange completa 20 anos como presidente da Mocidade Alegre este ano. Herança familiar, a escola foi fundada pelo pai e tios de Solange.

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Solange Cruz

Em 2004, a Mocidade foi campeã e o título é considerado o preferido por Solange já que marcou seu ano de estreia como presidente da escola. A Mocidade Alegre também foi campeã no Carnaval de 2023.

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Angelina Basílio

Filha de Eduardo Basílio, fundador e primeiro presidente da Rosas de Ouro, Angelina assumiu a presidência da escola em 2004, após a morte de seu pai.

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Angelina Basílio

Ela já foi porta-bandeira e destaque de ala. Na infância, Angelina sofreu preconceito no colégio de freiras e na rua por seu pai ter ligação com o Carnaval, que naquela época era visto como algo marginalizado.

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Cátia Drumond

Filha de Luizinho Drumond, antigo presidente da Imperatriz Leopoldinense, Cátia venceu este ano seu primeiro Carnaval como presidente da escola e dedicou o título ao seu pai.

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Cátia Drumond

Ela participava da rotina da escola desde jovem. Já foi secretária e chefe do setor de compras. Cátia define a sucessão como um “processo natural”.

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Tatiana Alves

Tatiana se tornou presidente da Arranco em 2012 e ficou até 2018. Em 2021, retornou para a presidência e permanece desde então. Reservada, ela costuma aparecer apenas em ocasiões relacionadas à escola.

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Elizabeth da Cunha

Presidente da Vigário Geral, Elizabeth é filha de sambistas e já desfilou em diversas alas e em blocos. Com o samba no sangue, seu irmão também já foi mestre-sala.

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Elizabeth da Cunha

Ela assumiu a presidência da escola em 2009, quando a agremiação passava por várias dificuldades, como a falta de fantasias, mas isso não impediu a escola de entrar na avenida.

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