Juliano Pereira dos Santos, diretor de tecnologia, sofreu injúria racial em outubro de 2021. O crime foi cometido por um representante de uma prestadora de serviços durante uma reunião de negócios. Desde então, Juliano luta pelo cumprimento da lei.
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Vanessa Soares Pinho, educadora infantil, sofreu um ataque racista na escola em que trabalhava e, diferente do esperado, não recebeu apoio algum.
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A Coordenadora de Gestão Pedagógica, Fabíola Derani, viu seu mundo virar de ponta cabeça após sofrer racismo em um grupo de WhatsApp da faculdade.
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Djalma Campos, jornalista, é pai de dois meninos negros. Certo dia, os garotos foram perseguidos pelo segurança de uma loja, em um shopping de um bairro nobre da cidade de São Paulo.
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