Classificação
Por causa das variadas formas de apresentação da condição, o autismo é classificado em três graus. No primeiro, a pessoa é mais funcional e precisa de menos ajuda. O segundo é intermediário. No terceiro, é mais dependente e exige suporte extra.
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Critérios
A classificação é baseada no DSM V, a 5ª edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais da Academia Americana de Psiquiatria.
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Características
Em geral, o autista apresenta duas características essenciais: déficit de comunicação e interação social e padrões restritos e repetitivos de comportamentos e interesses. Cada uma delas é subdividida em três graus.
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Importante lembrar
Cada pessoa é única. Enquanto algumas apresentam sintomas graves, outras apresentam um grau leve ou moderado. Buscar apoio médico o quanto antes ajuda a entender melhor o quadro.
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Grau 1
O autista de grau 1 tem, principalmente, dificuldade de iniciar interações sociais, mas consegue se comunicar.
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Grau 1
Comportamento inflexível e dificuldade com situações novas também caracterizam o autista de grau 1.
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Grau 2
Há dificuldade na comunicação verbal e não verbal e a pessoa precisa de suporte. Também é aparente o déficit de interação.
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Grau 2
Em relação a padrões restritos e repetitivos, os comportamentos são mais frequentes e evidentes. A pessoa também tem dificuldade de mudar o foco das suas ações.
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Grau 3
O autista de grau 3 precisa de forte apoio e quase não se comunica. Tem fala difícil de compreender e praticamente não interage com as pessoas ao redor.
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Grau 3
O autista de grau 3 é altamente dependente de um cuidador e tem extrema dificuldade de lidar com mudanças. Alterações de rotina o fazem sofrer muito.
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Não há exame para diagnóstico
O diagnóstico do TEA é feito por meio de avaliação clínica. Não há um exame que detecte a condição.
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Qualidade de vida
Estratégias e tratamentos como a terapia ocupacional podem ajudar a aliviar os sintomas e a melhorar a qualidade de vida de uma pessoa com autismo.
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