Como as regras do Boninho estimulam o que há de pior no BBB

Expulsões de Guimê e Sapato levantam debate sobre papel do diretor da atração

Foto: WikiCommons

Open Bar

Desde as primeiras edições, a bebida liberada, e em excesso, foi uma estratégia para "animar" o programa, porém, na prática, a grande maioria das expulsões se deu por situações que aconteciam nas festas ou no pós.

Foto: Mix Me

Hipersexualização

Além da seleção de mulheres com um padrão estético definido, figurinos e algumas provas, as edições em vídeos passaram, literalmente, décadas hipersexualizando e objetificando as mulheres.

Foto: Reprodução globo.com

"Passar pano"

Foram 23 edições do reality e em todos as temporadas situações de assédio contra mulheres aconteceram sem nenhum tipo de interferência. Mesmo em caso de estupro, dias se passaram até a eliminação do agressor.

Foto: Reprodução: tv Globo

Militância sem respeito B

Boninho se apossou das pautas identitárias, desde a criação do time dos "coloridos", na 10ª edição, passando pelas pautas raciais nas edições recentes. Entretanto, ignora consistentemente as violências sofridas por esses grupos e reforça estereótipos.

Foto: Reprodução Twitter

Jogo da discórdia

Já não bastassem os conflitos de um confinamento, desde a 11ª edição conta com o "jogo da discórdia", onde estimula conflitos entre pessoas bastante instáveis emocionalmente.

Foto: RD1

Quarto Branco

Tudo que é cruel pode ser ainda mais cruel quando se cria uma prova com privações sensoriais, com práticas semelhantes as de tortura de guerra. A exceção foi na vigésima edição, onde a prova virou chacota graças à Manu Gavassi, que não entrava nos jogos perversos do programa.

Foto: Estadão Conteúdo

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