Open Bar
Desde as primeiras edições, a bebida liberada, e em excesso, foi uma estratégia para "animar" o programa, porém, na prática, a grande maioria das expulsões se deu por situações que aconteciam nas festas ou no pós.
Foto: Mix Me
Hipersexualização
Além da seleção de mulheres com um padrão estético definido, figurinos e algumas provas, as edições em vídeos passaram, literalmente, décadas hipersexualizando e objetificando as mulheres.
Foto: Reprodução globo.com
"Passar pano"
Foram 23 edições do reality e em todos as temporadas situações de assédio contra mulheres aconteceram sem nenhum tipo de interferência. Mesmo em caso de estupro, dias se passaram até a eliminação do agressor.
Foto: Reprodução: tv Globo
Militância sem respeito B
Boninho se apossou das pautas identitárias, desde a criação do time dos "coloridos", na 10ª edição, passando pelas pautas raciais nas edições recentes. Entretanto, ignora consistentemente as violências sofridas por esses grupos e reforça estereótipos.
Foto: Reprodução Twitter
Jogo da discórdia
Já não bastassem os conflitos de um confinamento, desde a 11ª edição conta com o "jogo da discórdia", onde estimula conflitos entre pessoas bastante instáveis emocionalmente.
Foto: RD1
Quarto Branco
Tudo que é cruel pode ser ainda mais cruel quando se cria uma prova com privações sensoriais, com práticas semelhantes as de tortura de guerra. A exceção foi na vigésima edição, onde a prova virou chacota graças à Manu Gavassi, que não entrava nos jogos perversos do programa.
Foto: Estadão Conteúdo
Terra Nós
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
Foto: Mais Novela