Escutar as mulheres
Ouvir os relatos das mulheres sobre situações de violência - e acreditar nelas - reduz o peso da vergonha e da humilhação que muitas vítimas carregam.
Foto: iStock
Não se omitir
Nenhum homem deve se calar ao presenciar um episódio de violência ou ignorar o ocorrido. O ideal é oferecer apoio, perguntando como pode ajudar. Conivência e omissão só servem para multiplicar abusos.
Foto: iStock
Lembre-se: falsas acusações são exceções
As estatísticas a respeito da violência contra a mulher no Brasil não mentem e importam mais do que qualquer caso isolado de acusações mentirosas.
Foto: iStock
"Podia ser minha filha" não é argumento
Tentar se colocar como parte da situação de violência - se imaginando no papel de pai ou parceiro da vítima - é apenas um sentimento de empatia carente de ação prática. Todas as mulheres devem ser respeitadas e ouvidas e ter seus direitos e segurança validados.
Foto: iStock
Combater o machismo no dia a dia
Não basta apenas não compartilhar piadas machistas ou vídeos que expõem mulheres. É necessário pontuar quem enviou ou contou a anedota preconceituosa sobre o erro da atitude, explicando a razão.
Foto: iStock
Entenda que agressor não tem "cara"
Não há um perfil fechado e definido. Até mesmo o sujeito bacana do futebol às quartas ou aquele colega de trabalho exemplar podem cometer atrocidades contra as mulheres. "Ele é meu amigo" não é justificativa para minimizar nada.
Foto: iStock
Educar os meninos para respeitar as mulheres
Combater o machismo e a misoginia é algo que deve começar cedo, de preferência dentro de casa e a partir do exemplo.
Foto: iStock
Para refletir
Por que TODA mulher, se não foi vítima, conhece pelo menos uma mulher que sofreu abuso ou agressão, enquanto dificilmente um homem admite conhecer um abusador ou agressor? A proteção entre os iguais e a desqualificação de violências - como a verbal ou a psicológica - são alguns dos motivos pelas quais essa conta não fecha.
Foto: iStock
Frase de efeito não basta
"Às vezes eu tenho vergonha de ser homem" só serve para constatar um problema estrutural, mas não ajuda a resolvê-lo. É preciso estar atento para as próprias ações no dia a dia.
Foto: iStock
Terra Nós
Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.
Foto: iStock