Xaviera Hollander
Xaviera foi dona do mais luxuoso prostíbulo de Nova York nas décadas de 60 e 70, o qual era frequentado por várias celebridades, como Frank Sinatra. Detalhou os "bastidores" do bordel em alguns livros.
Foto:
Christiane F.
O relato "Eu, Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída..." (1978) chocou o mundo ao falar da adolescente alemã que fazia programas para sustentar o vício em heroína. Em 2014, ela lançou lançou a autobiografia "Eu, Christiane F., a vida apesar de tudo".
Foto: Marcel Mettelsiefen
Gabriela Leite
Autora de “Filha, mãe, avó e puta – A história de uma mulher que decidiu ser prostituta”, Gabriela, que morreu em 2013, lutou pelo reconhecimento da profissão “trabalhadora do sexo” e pelo registro dessas mulheres como autônomas no INSS.
Foto: Divulgação
Lulu White
Foi uma figura célebre no Storyville, o "bairro da luz vermelha" de New Orleans (EUA) no início do 19. Era a cafetina do clube de jazz Octoroon Parlou e foi citada na música “Mahogany hall stomp”, de Louis Armstrong.
Foto: Reprodução
Madame du Barry
Uma das muitas amantes de Luís XV, possivelmente a mais polêmica. Antes de chegar à corte de Versalhes, onde mandava e desmandava, se prostituía em Paris atendendo aristocratas. Era detestada por Maria Antonieta e morreu na guilhotina.
Foto: Pintura de François-Hubert Drouais (1769)
Mata Hari
A holandesa trabalhou como dançarina exótica em Paris, onde se envolveu com homens influentes. Tornou-se espiã dos alemães na Primeira Guerra, mas foi obrigada pelos franceses a servir como agente dupla. Desmascarada, foi fuzilada em 1917.
Foto: Léopold-Émile Reutlinge (1906)
Bruna Surfistinha
Pseudônimo de Raquel Pacheco, ficou famosa com a autobiografia, "O doce veneno do escorpião" (2005), que mais tarde virou filme e série. Ficou em terceiro lugar no reality show "A Fazenda" em 2011.
Foto: Reprodução Instagram
Eny Cezarino
Administrou um bordel sofisticado em Bauru, no interior paulista, entre os anos 1950 e 1960. No local, fazia campanhas políticas, angariava votos e ajudava a eleger amigos. Com o dinheiro, Eny financiou creches, escolas e obras sociais mantidas por irmãs de caridade.
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Belle de Jour
Blogueira de sucesso no Reino Unido, sua real identidade veio à tona em 2009. Dra. Brooke Magnanti, pesquisadora americana, usava o dinheiro dos programas para estudos sobre câncer infantil.
Foto: Xmeltrut
Christine Keeler
Nos anos 1960, suas ligações com o ministro da Defesa John Profumo abalaram o Parlamento Britânico. O fato culminou na derrota do Partido Conservador nas eleições seguintes e foi retratado no seriado "The Crown".
Foto: Arquivo AP Photo
Dona Beja
Ana Jacinta de São José (1800-1873) foi imortalizada na TV com a novela protagonizada por Maitê Proença em 1986. Raptada pelo ouvidor do Rei na adolescência, teve a reputação arruinada. Usou a fortuna acumulada para abrir a Chácara do Jatobá e virou uma figura lendária pela beleza.
Foto: Reprodução
Hilda Furacão
Chocou a sociedade de Belo Horizonte nos anos 1950 ao deixar a família tradicional de classe média alta para viver a noite. Inspirou a minissérie global com Ana Paula Arósio em 1998.
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Terra Nós
Conteúdo de diversidade, feito por gente diversa
Foto: Reprodução