Conheça a contadora de histórias cega que brilhou na Bienal

Andréia Aparecida da Silva Queiroz participou do evento em São Paulo

Foto: Iran Giusti

Abertura

O primeiro dia da Bienal do Livro de São Paulo teve uma contação de história em braile, feita pela psicopedagoga Andréia Aparecida da Silva Queiroz.

Foto: Reprodução

Turma da Mônica

Ela contou as histórias: “Dorinha e a Turma da Mônica brincando pelo Brasil: Região Norte“, e “Dorinha e a Turma da Mônica brincando pelo Brasil: Região Nordeste”.

Foto: Divulgação Mauricio de Souza Produções

Parceria

A atividade surgiu de uma parceria entre a Mauricio de Souza Produções e a Fundação Dorina Nowill, onde Andréia atua como Consultora em Acessibilidade Digital.

Foto: Iran Giusti

Revisora

Antes da Fundação, ela trabalhou por doze anos como revisora de textos em braille.

Foto: Reprodução Facebook Fundação Dorina

Formação

Andréia é graduada em Letras, Língua Portuguesa e Educação e pós-graduada em Psicopedagogia.

Foto: iStock

Acessibilidade

A Bienal de São Paulo contou com vários pontos de acessibilidade e publicações para pessoas cegas, como essa série de livros da Editora Mostarda.

Foto: Iran Giusti

Agenda

A Bienal do Livro de São Paulo vai até domingo, 10, com entrada de público até as 19h.

Foto: Divulgação Instagram

TERRA NÓS

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa.

Foto: Iran Giusti