Kenya Sade, a apresentadora lésbica que tem brilhado na Globo

Formada em jornalismo, ela apresenta o programa The Masked Singer Brasil

Foto: Reprodução/Instagram/sadeekenya

Talento

Apresentadora do The Masked Singer Brasil, Kenya Sade, 29 anos, tem encantado o público com seu talento e carisma. Em 2022, ela passou a fazer parte do time de apresentadoras do Multishow em 2022 e cobriu festivais como o Rock In Rio e o Lollapalooza.

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Carreira

Antes de atuar na Globo e se tornar referência em crítica musical, Kenya passou pela TV Cultura, revistas Vogue e Glamour, e se tornou chefe de programação do canal Trace Brasil, focado em conteúdo afro.

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Filha de mãe solo

Nascida em São Paulo, Kenya é filha de mãe solo e a tem como referência. "Minha mãe me ensinou a voar alto, sempre foi uma mulher com muitos sonhos. Ela teve uma infância difícil, mas subverteu todas as adversidades e formou-se economista", disse ao site Mundo Negro.

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Sexualidade

Kenya é também uma mulher lésbica (e tem muito orgulho disso!). Ela é casada com a artista visual Thamyres Donadio. Elas começaram o relacionamento em 2019 e moram juntas há pelo menos dois anos.

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Romance

"Estava desacreditada do amor, mas quando vi a Thamyres quis saber no que ia dar. Nosso primeiro encontro foi em um bar. Conversamos por quatro horas. Não nos desgrudamos mais. Nos chamamos por ‘esposa’. Nunca tinha tido uma relação longeva", afirmou, em entrevista ao UOL.

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Ser assumida

Kenya se assume como lésbica desde os 15 anos. “Quando falei para minha mãe, ela já sabia e falou que estava tudo bem. Ela só tinha medo da homofobia, ainda mais porque sou uma mulher negra”, completou.

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Mulheres lésbicas na mídia

Segundo a apresentadora, ainda falta mais espaço para pessoas LGBTQIA+ na TV, sobretudo na programação aberta. E que ainda sente pouca representatividade de mulheres lésbicas na mídia.

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Invisibilidade

“Há uma aceitação maior do público, de entendimento. Mas, para nós, ainda existe um lugar de invisibilidade e falo disso com muita naturalidade”, comentou à revista Caras.

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"Não cheguei ontem"

A jornalista também fala da luta em ser uma profissional negra. Em entrevista à Caras, ela analisa que pessoas pretas têm que se provar quatro vezes mais e destaca a importância da educação.

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Estudos

“Pretinhos e pretinhas, estudem e estudem. Eu não cheguei aqui ontem, no susto, existe uma trajetória: fiz uma boa faculdade, bons cursos, investi em mim mesma”, declarou.

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