De Marajó para o Rio com 100 reais no bolso: conheça trajetória de Milton Cunha

Carnavalesco e comentarista, ele se dedica ao Carnaval há décadas

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Origem

Milton Reis da Cunha Júnior nasceu na Ilha de Marajó, no Pará, em 19 de março de 1962.

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Homofobia na infância

Em uma entrevista, contou: "Nasci gay, afeminado, da pá virada. Fui expulso de muitos colégios, perseguido a vida toda. Aos 4 anos, fazia a Carmen Miranda em casa".

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Mudança para o Rio

Aos 19 anos, MIlton foi de Marajó para o Rio de Janeiro com o equivalente hoje a R$100 e começou a trabalhar na noite com apresentações.

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Início nas Escolas de Samba

Em 1994, aos 32 anos, foi convidado pela Beija-Flor para assinar o enredo do ano, uma homenagem à Margaret Mee. Ele ficou na escola até 1997.

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Carnavalesco

Passou por escolas em São Paulo e no Rio de Janeiro como União da Ilha, Leandro de Itaquera, Unidos da Tijuca, São Clemente e Viradouro.

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Estudos

Pesquisador, Milton tem, além de mestrado, dois doutorados pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Sempre estudando o samba e o Carnaval.

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Comunicação

Foi colunista do jornal O Dia, trabalhou com Leda Nagle no programa "Sem Censura", participou da transmissão do Festival de Parintins na Band e apresentou o Carnaval do Povão na CNT

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Voz da Globo

Desde 2013, é comentarista dos desfiles de Carnaval e apresenta o "Enredo e Samba" no jornal carioca RJ1.

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Energia

Milton é famoso por seu profundo conhecimento técnico, humor, bordões e, claro, figurinos espetaculares.

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