Morte precoce e trágica
A atriz morreu vítima de um acidente de avião no dia 14 de junho de 1972, com apenas 27 anos e no auge da fama, quando voltava de uma viagem a Austrália. Deixou uma filhinha de 7 meses, Janaína, fruto de sua relação com o diretor Ruy Guerra.
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Carreira
A carioca iniciou a carreira de atriz aos 17 anos como parte do elenco da peça “Em Busca do Tesouro”. Ela também foi professora de jardim da infância e modelo de propagandas de refrigerantes, creme dental e sabonetes.
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Rainha das vedetes
Na década de 1970 ganhou o concurso de Rainha das Vedetes, recebendo o título das mãos da icônica Virgínia Lane.
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Contestou o machismo
Leila participou de 14 filmes, 12 novelas e diversas peças de teatro, mas seu papel mais importante foi como um símbolo da emancipação feminina nos anos 1960.
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Sem tabus
A entrevista regada a palavrões para para “O Pasquim” motivou a censura prévia à imprensa no Brasil, mais conhecida como Decreto Leila Diniz.
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Grávida polêmica
A atriz ousou ao exibir o barrigão de grávida na praia, algo inimaginável na época. Por sua conduta libertária, virou alvo do Departamento de Ordem Política e Social, o temido DOPS.
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Amor livre
Leila pregava o amor livre e era contra o casamento. Ela ficou com o cineasta Domingos Oliveira apenas três anos. A atriz fazia o que gostava e falava o que pensava. "Eu posso dar para todo mundo, mas não dou para qualquer um" era o seu lema.
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Documentário
O documentário “Já Que Ninguém Me Tira Pra Dançar” reúne registros de produções audiovisuais, fotos e cenas ficcionais de Leila, além de entrevistas com personalidades que a conheceram.
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Terra Nós
Conteúdo de diversidade, feito por gente diversa.
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