Intrometida
Vivida pela humorista Evelyn Castro, a Deusa de "Quanto Mais Vida, Melhor!" repete o tipo clássico que se intromete na vida dos patrões com tiradas irônicas.
Foto: Globo/Divulgação
Parceira não oficial
Em "Pantanal", Filó (Dira Paes) era prostituta, virou empregada e depois parceira de José Leôncio (Marcos Palmeira) - mas não oficial, já que ele segue casado com Madeleine (Karine Teles).
Foto: Globo/Divulgação
Destruidora de lares
Ritinha (Juliana Paes) é seduzida pelo patrão, engravida de gêmeos e acaba morrendo no final de "Laços de Família" (2000) como "punição" por se envolver com um homem casado.
Foto: Roberto Steinberg/Globo
Exuberante
Zezé Motta aceitou o papel de mucama sexy em "Transas e Caretas" (1984) porque tinha falas e uma trama interessante, ao contrário de outros que lhe foram oferecidos.
Foto: Globo/Divulgação
Gostosona
A construção de Cida (Thaíssa Carvalho) de "Viver a Vida" (2009) foi um reflexo visão machista e patriarcal que a sociedade tem em relação às domésticas.
Foto: Globo/Divulgação
Redentora
A negra Sabrina (Cris Vianna) muda a vida do playboy branco e mimado Barretinho (Dudu Azevedo) em "Duas Caras" (2007) quando ele se apaixona por ela.
Foto: Globo/Divulgação
Elemento cômico
Zezé (Cacau Protásio) em "Avenida Brasil" (2012) agradou o público e virou meme, mas fortaleceu o estereótipo da empregada engraçada e fofoqueira.
Foto: Globo/Divulgação
Contadora de casos
Outro tipo bem comum na ficção é o da empregada faladeira como a Bozena (Alessandra Maestrini) do sitcom "Toma Lá Dá Cá" (2007).
Foto: Globo/Divulgação
Cinderelas
Penha (Taís Araújo), Rosário (Leandra Leal) e Cida (Isabelle Drumond) deixam o passado de gatas borralheiras para trás ao formarem o trio de cantoras Empreguetes em "Cheias de Charme" (2012).
Foto: Globo/Divulgação
Terra Nós
Conteúdo de diversidade, feito por gente diversa.
Foto: Globo/Divulgação