Todas as esportistas militares - do Exército, da Marinha ou da Aeronáutica - fazem parte do Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR), do Ministério da Defesa, criado pelo governo federal em 2008
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Para se tornar uma atleta do Exército brasileiro é preciso se alistar por meio de edital público e participar de um processo seletivo. Depois de aprovada, tem à disposição estruturas de treino, benefícios como soldo e assistência médica e salário variável, de acordo com a patente
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Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, disputados em 2021, 92 do total de 302 atletas brasileiros que fizeram parte da delegação eram militares - 44 da Marinha, 26 do Exército e 22 da Aeronáutica.
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Polêmica em alguns casos, a continência se tornou um ato comum para atletas militares.
“Nós prestamos continência ao hino nacional e, no pódio, ficamos em posição de ‘sentido’. Não é uma obrigação. É uma questão de respeito mesmo”, explicou Bárbara Seixas, do vôlei de praia, em 2016.
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Conheça algumas atletas que fazem parte da delegação do Exército brasileiro:
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Duda Lisboa, vôlei de praia
3º sargento
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Amanda Netto Simeão, esgrima
3º sargento
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Pâmela Alencar, natação
3º sargento
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