Erros e acertos das novelas que abordaram religiões de matriz africana

Apesar de algumas tramas positivas, ainda há um caminho a ser percorrido

Foto: Estevam Avellar / Rede Globo

"Malhação - Vidas Brasileiras"

A edição da novela exibida em 2018 foi uma das melhores abordagens das religiões de matriz africana da TV, falando diretamente sobre intolerância religiosa por meio da personagem Talíssia (Luellem de Castro).

Foto: Fabio Rocha / Tv Globo

"Segundo Sol"

João Emanuel Carneiro errou - e não foi só dessa vez - ao colocar a personagem de Adriana Esteves fazendo trabalhos para celebrar suas maldades. O autor estigmatizou rituais dessas religiões.

Foto: Reprodução/Globoplay

"Da Cor do Pecado"

Mais uma trama de João Emanuel. Nela, Francisco Cuoco vivia Pai Gaudêncio, um pai de santo charlatão. De quebra ainda era uma representação estereotipada de um homem gay.

Foto: Divulgação/Tv Globo

"A Regra do Jogo"

Já a personagem de Alexandra Richte supostamente incorpora uma entidade do nada durante uma virada de ano na trama do mesmo autor.

Foto: Reprodução/Globoplay

"Nos Tempos do Imperador"

Apesar dos crimes de racismo nos bastidores, na frente das câmeras foi extremamente positiva, em especial pela representação de Cândida (Dani Ornellas).

Foto: Reprodução/Tv Globo

"Porto dos Milagres"

Uma mescla de dois livros de Jorge Amado gerou uma das novelas mais representativas da emissora com forte apelo à figura de Iemanjá.

Foto: Marcela Haddad/Globo

"Vai na Fé"

Sem dúvida uma das melhores representações foi a de Ben (Samuel de Assis) se conectando à sua fé, mesmo com o conservadorismo diminuindo a trama.

Foto: reprodução/tv globo

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